terça-feira, 3 de agosto de 2010

Palavras Movem, Exemplos Arrastam (Liderança)

Numa tarde de domingo, o pai e seus dois filhos chegam ao parque de diversões, e dirigem-se à bilheteria, onde o pai pergunta:

- Olá, boa tarde. Quanto custa a entrada?

- São R$20,00 para o senhor e para qualquer criança maior de seis anos. A entrada é grátis se eles tiverem seis anos ou menos. Quantos anos eles têm?

- O menor tem três anos e o maior sete anos – respondeu o pai.

O rapaz da bilheteria então comentou:

- Poxa, se tivesse me dito que o mais velho tinha seis anos, eu não notaria a diferença, e você poderia ter economizado R$ 20,00.

O pai então respondeu:

- É verdade, talvez você não notasse a diferença, mas meus filhos saberiam que eu menti.

Em liderança, atitudes e exemplos não são apenas a melhor, senão a única maneira de influenciar positivamente as pessoas. Os exemplos caem no coração das pessoas como se fossem sementes, que germinarão, crescerão e frutificarão, gerando os melhores frutos.

É por isso que as atitudes de um líder precisam “falar” mais alto que suas palavras, porque suas palavras movem, mas seus exemplos arrastam.

Pense nisso, sucesso e um enorme abraço!

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domingo, 20 de junho de 2010

Copo d'Água (Administração do Tempo)

Pedro, um adolescente que vivia sendo disciplinado por seus pais por suas constantes “pisadas de bola”, foi conversar com o diretor de sua escola, e meio sem jeito perguntou:

– Professor, o que devo fazer para não cometer tantos erros? Tenho me esforçado, mas não estou conseguindo melhorar!

O mestre então pegou um copo, encheu-o de água e entregou-o a Pedro, e disse:

– Filho, ande com esse copo por todo o colégio, suba e desça todas as escadas, entre em todos os cantos e becos, nos jardins, e volte aqui sem derramar uma só gota dessa água.

– Ah professor, isso é impossível! – Respondeu Pedro.

– Pelo menos tente. Tenho certeza que vai conseguir – Disse o Mestre.

Pedro então saiu, devagar, com os olhos fixos no copo. Subiu e desceu escadas, entrou e saiu das salas, cantos e becos, e voltou sem ter derramado uma só gota de água.

O mestre então olha carinhosamente para Pedro, bate nos ombros e lhe diz:

– Você não viu as garotas que passeavam pelo jardim no horário de aula? Não viu seus colegas matando aula para fumar e beber uma cervejinha?

– Não. Eu estava com os olhos fixos no copo – Respondeu Pedro.

O mestre então sorri, e diz:

– Quando você estabelece objetivos e metas para sua vida, e coloca seu foco neles, assim como fez com o copo, encontrará a força e a motivação necessárias para vencer os desafios e as dificuldades da vida.

Quem não sabe aonde quer chegar, qualquer lugar serve. Em gestão de tempo a bússola é mais importante que o relógio, porque para gerenciar tempo é preciso antes dar sentido a ele.

Segundo mostram as estatísticas, apenas 3% da população brasileira têm metas claras para suas vidas. Nossas ações no presente precisam estar conectadas ao que queremos no futuro, para que tenhamos maior motivação (um motivo para ação) ao realizá-las. Quando unimos presente e futuro, damos sentido às coisas que fazemos e caminhamos em direção ao que realmente desejamos para minha vida.

Se quisermos uma vida com mais sentido, precisamos estabelecer metas que estejam alinhadas com o nosso propósito.

Pense nisso, sucesso e um enorme abraço!

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quarta-feira, 12 de maio de 2010

F1Consult e Porcão Rios no Hospitality Center do Mundial de Corrida Aérea Red Bull Air Race

  

No último fim de semana, a F1Consult com o Grupo Porcão do Rio de Janeiro, realizou o Hospitality Center do Mundial de Corrida Aérea, Red Bull Air Race no Aterro do Flamengo.

O Red Bull Air Race volta ao Rio de Janeiro, três anos depois de levar mais de 1 milhão de pessoas à Enseada de Botafogo. Na temporada 2010 da corrida aérea, a Cidade Maravilhosa recebeu a terceira etapa da competição, que teve início nos Emirados Árabes, nos dias 26 e 27 de março. Em seguida, foi a vez de Perth (Austrália), nos dias 17 e 18 de abril. Depois do Rio (7 e 8 de maio), a competição segue por Windsor (Canadá), Nova York (EUA), Lausitz (Alemanha), Budapeste (Hungria) e Lisboa (Portugal).

Assista o vídeo para entender o evento:

Para a realização do Hospitality Center, A F1Consult e o Grupo Porcão montaram toda a estrutura para os convidados Vips e Super Vips, com cerca de 1600 e 450 convidados respectivamente, divididos nas categorias Race Club Lounge e High Flyer’s Lounge. Entenda como acontece esta divisão:

O Race Club Lounge é uma área de hospitalidade, dedicada em exclusivo às empresas e aos grupos privados que desejem desfrutar da Red Bull Air Race numa zona mais exclusiva, com todos os confortos e serviços que o Race Club tem ao seu dispor.

O Lounge está estruturado em espaços reservados para os convidados de um grupo e proporciona zona de sofás, mesas e chapéus-de-sol.

Cada “Espaço Lounge” permite divertir os nossos convidados numa zona privada, onde beneficiam de um jardim comum e das zonas privilegiadas do Race Club. A categoria do Race Club é a ideal para quem pretende fazer da Red Bull Air Race o local ideal para permitir a descontração de um grupo de clientes ou de associados.

O Race Club fica imerso no coração da corrida seguindo todos os movimentos de cada um dos pilotos no ar. Adicionalmente, a transmissão ao vivo e os comentários nos grandes telões garantem que não perderá nenhuma das atividades que acontecem no traçado, ao mesmo tempo que um buffet internacional (servido pelo Grupo Porcão) estava à disposição antes, durante e depois da corrida.

Baixe aqui, a Revista Oficial com todas as informações sobre a corrida:

O High Flyer’s Lounge foi criado como uma área exclusiva para os convidados especiais da Red Bull Air Race, parceiros, empresas e pessoas individuais que desejam ter a melhor experiência possível durante a corrida.

Um serviço e uma cozinha de cinco estrelas unem-se numa atmosfera VIP única para criar o que tem sido descrito pelos nossos clientes como o último grito da combinação entre hospitalidade empresarial e esporte motorizado de entretenimento. O High Flyer’s Lounge é um local para conhecer e viver a mais excitante competição com estilo e elegância. Ofereceu igualmente a localização e a atmosfera ideal para proporcionar um bom momento às empresas associadas deixando-as com um ótima impressão.

Baixe aqui, o Perguntas e Respostas sobre a corrida:

Um enorme abraço e em breve, teremos mais novidades!

Ao seu suce$$o!

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Crise (Liderança)

Certo homem vendia cachorro-quente à beira de uma estrada. Ele quase não ouvia rádio ou lia jornais, mas vendia bons cachorros-quentes. Do seu jeito, espalhou alguns cartazes pela estrada, e por causa da qualidade de seus cachorros-quentes, com o passar do tempo as vendas aumentaram.

Foi então que ele comprou um fogão maior para atender seus clientes, e o negócio continuou prosperando. Foi assim que ele conseguiu custear uma boa escola para seu filho, que foi estudar na capital.

Após graduar-se na universidade, seu filho voltou para ajudá-lo, e depois de alguns dias disse ao pai:

- Pai, então você não ouve rádio? Você não lê jornais? Então você não sabe que há uma grande crise mundial e que a situação em nosso país está muito ruim? Tudo “está indo pro vinagre!”.

E o pai pensou: “Bem, meu filho estudou na capital, lê jornais, ouve rádio, certamente sabe o que está dizendo.

Abatido pelas notícias de crise, o pai então começou a diminuir as compras de salsicha e pão, substituiu seus produtos por outros mais baratos e de qualidade inferior, tirou os cartazes de propaganda da estrada, e já não mais oferecia os cachorros-quentes em voz alta.

As vendas foram caindo, caindo, e depois de algum tempo, o pai disse ao filho:

- Filho, você tinha razão, nós certamente estamos no meio de uma grande crise…

Se você acredita que algo pode dar certo, com fé, esforço e perseverança, certamente dará. Mas, se você se deixar influenciar por maus pensamentos e pelas más noticias, há uma grande chance de dar errado.

Na maioria das vezes, as crises não estão do lado de fora, mas dentro de nós. Não importa o que dizem, ou o que um dia disseram. Continue lutando, não desista enquanto ainda for capaz de um esforço a mais. Nada termina até o momento em que se deixa de tentar! Sua capacidade pode levá-lo muito além de onde você está. Siga sempre em frente, e nenhuma crise vai te alcançar.

Se você é um líder, precisa ajudar sua equipe a pensar assim, levando-a a tirar o foco do problema e colocá-lo na solução. Este é o primeiro passo para formar equipes de alto desempenho.

Por Marco Fabossi.

Ao seu suce$$o!

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terça-feira, 13 de abril de 2010

Para Refletir - Você sabe usar o M&M?

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos.

Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio... você começará a perder a noção do tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea.

Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol.


Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar:
Nosso cérebro é extremamente otimizado.
Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho.
Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia.

Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade.

Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo.

É quando você se sente mais vivo.

Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas. Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente.

Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo.

Então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo.

Como acontece? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa, no lugar de repetir realmente a experiência).

Ou seja, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa são apagados de sua noção de passagem do tempo.

Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida.

Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, -... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo.

Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década.


Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a...
ROTINA

A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos.

Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque).

Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos.

Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas.

Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia).


Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais.

Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo.

Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente.

Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes.

Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes.

Seja diferente.

Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos... em outras palavras... V-I-V-A!!!

Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo.

E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí.

Cerque-se de amigos.

Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes.

Enfim, todos nós precisamos entender que cada segundo nesta terra deve ser vivido intensamente, pois o tempo que ficamos por aqui é muito curto.

Bom, acho que você já entendeu o recado, não é?

Por Airton Luiz Mendonça (Artigo do jornal O Estado de São Paulo)

Ao seu suce$$o!

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quarta-feira, 31 de março de 2010

Um Milhão (Trabalho em Equipe)

Poucos dias depois do terrível terremoto que abalou a Cidade do México em 19 de Setembro de 1985, um pequeno menino, japonês-americano, ia de porta em porta, vendendo cartões postais ao preço de 25 centavos cada. E todo o dinheiro que ele conseguia arrecadar, oferecia como ajuda às vítimas do terremoto.

Uma das pessoas que comprou alguns cartões postais do pequeno menino, perguntou-lhe:

- Quanto você espera conseguir com a venda destes postais?

- Um milhão de dólares! – respondeu sem hesitar.

O homem então sorriu e disse:

- Você espera conseguir um milhão de dólares para ajudar as vítimas do terremoto sozinho?

- Ah não, senhor – respondeu o menino – O meu irmão mais novo está me ajudando!

Segundo o jornal “Los Angeles Times”, esta é uma história verídica, e que apesar de simples, revela algumas coisas importantes para a nossa vida:

1. Ele tentou: Não sabemos se o menino conseguiu juntar 1 milhão de dólares para ajudar as vítimas do terremoto, mas ele tinha uma meta, e correu atrás dela. Pode até ser que ele não tenha conseguido juntar todo este dinheiro, mas ao final, ele tinha muito mais do que quando começou. Talvez ele mesmo tivesse dúvidas de que conseguiria, mas ele também sabia que só havia um jeito de saber: tentando.

2. Ele deixou um legado. Ao contrário do que muitos pensam, legado não é o que você deixa quando morre, mas quando sai de algum lugar. Com cada pessoa que ele conversava, mesmo que esta pessoa não comprasse seus postais, ele deixava um legado; uma “marca” de simplicidade, amor, altruísmo e de que pensar no próximo é muito importante.

3. Ele não estava sozinho. Ninguém consegue realizar algo grandioso sozinho. Não existem “Supermans” ou “Rambos”. O que existe são pessoas, seres humanos que dependem uns dos outros, para ajudar e serem ajudados. Como diz John Maxwell: “um é um número muito pequeno para se alcançar a grandeza”, por isso, o que realmente faz a diferença é o trabalho em equipe, porque sozinhos podemos ir mais rápido, mas juntos vamos muito mais longe.

Bem, e aqui ficam algumas perguntas:

Você tem estabelecido metas em sua vida?

Tem estabelecido um plano de ação para alcançá-las?

Qual é a marca que você deixa quando sai de uma conversa, de uma reunião, de um bate-papo?

Você tem valorizado o trabalho em equipe?

Um grande abraço, e pense nisso!

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quinta-feira, 25 de março de 2010

Líderes Sérios, não Chatos!

Seriedade não tem de ser sinônimo de mau humor

O professor Mário de Abreu era considerado uma sumidade, sabia muito e nunca errava um prognóstico. Por isso, era o mais respeitado e temido da faculdade. Sem dúvida, ele era um homem muito sério. Certa vez, eu e alguns colegas entramos no elevador, que tinha um quadro de avisos, e vimos que a prova do professor Mário estava anunciada para a semana seguinte, quarta-feira, dia 3 de abril. Só que quarta-feira seria no dia 4, e não no dia 3.

Enquanto comentávamos o erro, a porta do elevador abriu e entrou quem? O terror em pessoa. Silêncio. Até que alguém ousou perguntar ao velho professor se a prova seria, afinal, no dia 3 ou na quarta-feira. Ele, então, olhou para o aviso e, sem se alterar, respondeu com outra pergunta: “O que você acha?”. Foi quando outro colega, no fundo do elevador, disse algo impensável:

“Quem acertar o dia já ganha dois pontos na prova”. Imaginamos que o ousado fosse ser fulminado pelo professor, mas ele, para nossa surpresa, disse: “Como é bom manter o bom humor e a alegria no coração.

Seriedade não tem de ser sinônimo de mau humor.

Continue assim, jovem”. Então sorriu e saiu do elevador sem esclarecer a dúvida. A partir de então começamos a notar que o professor Mário, o homem mais sério que conhecíamos, era dotado de um humor fino, agradável, presente principalmente nas situações mais difíceis, nas decisões complicadas. Ele sempre dava um jeito de desanuviar o clima e motivar as pessoas.

A fama que o precedia era injusta; ele não aceitava desatenção, incompetência, desrespeito, mas apreciava o humor inteligente. A vida me mostrou que a seriedade é importante para a carreira, mas precisamos redefinir seriedade. Profissionais sérios, engajados naquilo que fazem, estão sempre se aprimorando, buscando a excelência. A seriedade, quando se traduz em compromisso (com a empresa e com os colegas de trabalho), tem a ver com resultado.

Mas não com cara amarrada. Líderes que conseguem unir a seriedade ao bom humor têm maior facilidade de criar um ambiente agradável e de alto desempenho. A propósito, a prova foi na quarta-feira, o dia da aula do professor Mário, o bem-humorado homem sério.

Autor: Eugenio Mussak Professor do MBA da FIA e consultor da Sapiens Sapiens

Vamos refletir!

Suce$$o!

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quarta-feira, 3 de março de 2010

O Piquenique das Tartarugas (Trabalho em Equipe)

A família de tartarugas decidiu sair para um piquenique, e por serem naturalmente lentas, levaram alguns dias para prepararem-se para seu passeio. Finalmente a família de tartarugas saiu de casa para procurar um lugar apropriado, e durante o segundo dia da viagem encontraram o lugar ideal!

Elas levaram algumas horas para limpar a área, desembalaram a cesta de piquenique e terminaram os arranjos. Quando elas estavam prontas pra comer, descobriram que tinham esquecido o sal. Poxa, todas concordaram que um piquenique sem sal seria um desastre, e após uma longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida das tartarugas.

A pequena tartaruga lamentou, chorou, e esperneou, mas concordou em ir com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. A família concordou e a pequena tartaruga então saiu para buscar o sal.

Três dias se passaram e a pequena tartaruga ainda não havia retornado. Cinco dias… Seis dias… Então, no sétimo dia, a tartaruga mais velha, que já não agüentava de tanta fome, anunciou que ia comer, e começou a desembalar um sanduíche.

Quando ela deu a primeira “dentada” no sanduíche, a pequena tartaruga saiu detrás de uma árvore e gritou:

- Ahhãããããã! Eu tinha certeza que vocês não iam me esperar. Agora é que eu não vou mesmo buscar o sal!

.

No trabalho em equipe, e também em nossas vidas, muitas vezes as coisas acontecem mais ou menos desse jeito. Desperdiçamos muito tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas, e ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo, que deixamos de fazer a nossa parte; de fazer o que se espera de nós.

Entre o estímulo e a resposta, há um espaço, onde estão a liberdade e o poder de mudar as nossas escolhas. Entre qualquer coisa que tenha acontecido ou esteja acontecendo a você neste momento, e a sua resposta a elas, há um espaço em que você tem a liberdade e o poder de escolher a sua resposta. E estas respostas é que vão governar o seu crescimento, suas realizações e suas contribuições para que você e sua equipe se tornem cada vez melhor.

Se os outros não estão fazendo a parte que lhes compete, em vez de deixar-se influenciar por esta situação, escolha fazer o melhor, decida fazer a sua parte com excelência, porque dessa maneira você é quem influenciará as pessoas, ajudando a tornar a equipe e o ambiente de trabalho melhores a cada dia.

Pense nisso!

Um abraço e suce$$o!

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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Aprender Rápido - Competência Moderna

 

A habilidade de aprendizagem pode se manifestar em diferentes situações — há profissionais com mais facilidade para lidar com diversidade e outros que oferecem resultados maiores em momentos de estresse. Mas, existem padrões de comportamento entre os que têm alta capacidade de aprender. 


A descoberta é dos pesquisadores Michael M. Lombardo e Robert W. Eichinger, fundadores da consultoria de liderança americana Lominger, que hoje pertence à Korn/Ferry. A dupla analisou o comportamento de mais de 50 executivos e descobriu que se pode dividir os profissionais com agilidade de aprendizagem em quatro grandes grupos. São eles:


1 Facilidade para relacionamento


Pessoas assim desenvolvem os conhecimentos a partir do convívio com colegas e chefes. Para elas, quanto mais diferente for o interlocutor, melhor — dessa forma descobrem como pensar de maneira diversa da que estão acostumadas. Aprender, nesse caso, não é uma consequência, é um objetivo, por isso esses profissionais se cercam de pessoas com as quais possam trocar ideias. Conviver com alguém desse tipo é enriquecedor. “Um líder que encara bem as mudanças passa tranquilidade a seus subordinados. E, como gosta de trocar experiências, ajuda os funcionários a desenvolver a capacidade de lidar com a tensão”, ensina Fernanda.


2 Rapidez em obter resultados


Os profissionais que atingem bons resultados mesmo em situações de estresse se encaixam neste grupo. Práticos, lembram das experiências pelas quais já passaram e delas extraem o aprendizado que vai ajudá-los a responder às novas demandas. Eles usam a experiência como aprendizado e respondem aos novos desafios desenvolvendo novos conhecimentos. A exigência de agilidade aumenta conforme o nível hierárquico. “As decisões difíceis — como adquirir uma nova empresa para um grupo, por exemplo – estimulam mais essa capacidade, pois as incertezas crescem de acordo com a dimensão de uma decisão”, diz Fernanda. Para aumentar essa habilidade não é necessário estar na alta gerência. Gerson, da Talent, dá a dica: “Fazer as tarefas corriqueiras de maneira diferente estimula o pensamento criativo”.


3 Agilidade mental


Quem se sente confortável em meio à complexidade lida bem com ambiguidades, gosta de explicar seu raciocínio para os outros e tem agilidade mental. O aprendizado se dá por meio da convivência com a diversidade de cenários, pessoas e situações. Esse pessoal está sempre interessado em assuntos que fogem da sua área de atuação. “A pessoa se modifica com as experiências. Tudo o que vive, dentro ou fora do escritório, serve para ampliar o repertório de conhecimento”, afirma Fernanda. “Quando esse profi ssional não consegue se desenvolver no trabalho, busca vivências fora do escritório: num trabalho social ou num curso completamente diferente da sua formação, por exemplo.”


4 Aptidão para mudanças


Este grupo é formado por profissionais curiosos, que gostam de novidades. “Os expatriados normalmente têm essas características, já que para ser bem-sucedido numa vivência no exterior é preciso desenvolver competências e se adaptar ao cargo e aos costumes locais”, conta Fernanda. Essas pessoas lidam bem com desafios e saem de sua zona de conforto tranquilamente. Mas não é preciso ir a outro país para estimular essas características. Fernanda explica: “Relacionar- se com pessoas diferentes de você e se envolver em atividades pouco familiares estimulam o modo de pensar”.

 

Fonte: Revista Vocês/a

 

   

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sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

A Prova (Criatividade)

Quatro amigos decidiram aproveitar um pouco mais o final de semana, já que estavam viajando juntos, e faltaram à prova da universidade que estava marcada para segunda-feira. Na terça-feira, quando chegaram à universidade, foram conversar com o professor e lhe disseram:

- Professor, nós fomos viajar, e na volta o pneu furou,  não  conseguimos consertá-lo,  tivemos  mil  problemas,  e  por  conta  disso  não pudemos chegar a tempo para a sua prova. O senhor poderia, por favor, nos dar a chance de fazer a prova em outro dia?

O professor, sempre compreensivo, respondeu:

- Claro que sim. Vocês podem fazer a prova hoje a tarde, após o almoço. Que tal?

Os rapazes então buscaram informações sobre o conteúdo da prova com os outros alunos que haviam feito na segunda-feira, foram para a biblioteca, e “racharam” de estudar.

Na hora marcada para a prova, para surpresa dos rapazes, o professor pediu que deixassem seus telefones celulares com sua assistente, e colocou cada um deles em uma sala diferente. Em seguida entregou a folha de prova que tinha as seguintes perguntas:

Primeira pergunta, valendo 0,5 ponto: “Descreva com suas palavras a Lei de Ohm”.

Os quatro ficaram contentes, pois haviam justamente estudado sobre este assunto, por orientação daqueles que já haviam feito a prova na segunda-feira. Imaginavam que a prova seria fácil e que certamente se “dariam muito bem”.

Mas veio então a segunda pergunta…

Segunda pergunta, valendo 9,5 pontos: “Qual pneu furou?”

Há sempre uma forma mais criativa de fazer as coisas.

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Um grande abraço,

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O Rio e o Oceano

Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo. Olha para atrás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados e vê à sua frente um oceano tão vasto, que entrar nele, nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira.


O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar.


Voltar é impossível na existência. Você pode apenas ir em frente. O rio precisa se arriscar e entrar no oceano e, somente quando ele entra é que o medo desaparece. Porque, apenas então, o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano: por um lado é desaparecimento e, por outro, é renascimento.

Pense nisso!

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Existe idade para ser chefe?

A imagem de que um empreendedor bem sucedido ou um alto executivo deva ser uma pessoa já com certa idade e experiência não condiz mais com a realidade. Segundo dados do consórcio internacional Monitor Global de Empreendedorismo (GEM), em 2008, dos 14,6 milhões de empreendedores brasileiros, 29,1% tinham entre 18 e 24 anos. Exemplos de jovens que deram certo apostando em suas escolhas não faltam. O exemplo mais recente é de três amigos, Romero Rodrigues, Rodrigo Borges, Ronaldo Takahashi, que criaram em 1999, quando tinham 22 anos e eram colegas de faculdade, o site de comparação de preços Buscapé. Em 2009, esse site foi comprado por um grupo de mídia com sede na África do Sul, por US$ 342 milhões.

Mas qual o segredo do sucesso de jovens empresários? Sangue novo, ousadia, disposição e vontade são algumas características facilmente atribuídas aos jovens empresários. Mas ser comandar um negócio antes dos 30 anos não é tão simples quanto possa parecer. A rápida ascensão na carreira tem suas vantagens, mas também tem as suas armadilhas e lidar com esses obstáculos requer muita vontade, maleabilidade e principalmente, maturidade.

Segundo a pesquisa “Juventude 30 Quilates”, realizada pela Viacom Networks Brasil, o que é mais importante na vida para 89% dos jovens brasileiros é ter sucesso profissional e para a geração Y (jovens que nasceram a partir de 1980), esse sucesso deve ocorrer rapidamente.

Mas é importante o jovem saber que antes de chegar a um alto cargo em uma companhia, ou ter sucesso em sua própria empresa, ele deve se preparar e não digo só estudando, fazendo faculdade, pós-graduação ou MBA, o jovem deve, primeiramente, se preparar psicologicamente e emocionalmente. Ele deve se conhecer bem, saber quais são seus pontos fortes e principalmente, quais são seus pontos fracos, pois um jovem que é imaturo pode passar às pessoas que trabalham com ele uma imagem de arrogante, autoritário, inseguro, impulsivo, ansioso, imediatista e impaciente e essas características não são positivas para ninguém e para nenhum negócio.

Isso porque o jovem executivo tem que estar ciente de que encontrará pelo seu caminho muitos preconceitos e que seu trabalho será posto em prova inúmeras vezes. Por isso, somente com muito trabalho, dedicação e calma é que o jovem conseguirá passar segurança em seus contatos diários, seja com os funcionários da empresa ou clientes.

Para as empresas ter um executivo jovem no comando também requer certa maleabilidade. A empresa tem que passar confiança tanto para o novo executivo, quanto para os seus subordinados. Tem que dar tempo para que ele conheça os processos e se sinta confortável no cargo que ocupa e, ao mesmo tempo, a empresa deve mostrar à equipe que tem certeza da escolha que fez.

As companhias devem sempre investir em uma política que alie a experiência dos mais velhos à ousadia dos mais novos, tirando proveito da situação e fazendo com que uns aprendam com os outros, independentemente da idade ou do cargo que ocupam afinal, existem inúmeros pontos positivos de uma liderança jovem que se combinados com a sabedoria de executivos mais tarimbados resultarão em um modelo de gestão equilibrado e que poderá trazer muitos lucros para a empresa.

Rodrigo Pimenta aos 26 anos tornou-se diretor executivo da Madis Rodbel, hoje aos 30 anos é vice-presidente da empresa.

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Como ser um jovem visionário?

Já se foi o tempo em que o diploma, juntamente com os conhecimentos técnicos, garantiam uma boa posição no mercado de trabalho. Hoje as empresas analisam a capacidade técnica de um profissional e demonstram interesse pelas competências emocionais, comportamentais e, especialmente, pelas atitudes estratégicas e visionárias do jovem.

Ter visão de futuro é algo possível de ser desenvolvido. Muitos empreendedores, por exemplo, não nasceram, necessariamente, com essa vocação. A vontade de ter o próprio negócio e expandir o empreendimento é algo criado no ser humano por meio do desejo adquirido, além das motivações educacionais e profissionais que eles têm ao longo da vida. 

É nesse contexto que se dá a importância de desenvolver o lado empreendedor do jovem como alternativa de negócio para o futuro ou mesmo para desenvolver características relacionadas à inovação e gerenciamento de situações adversas. No entanto, ainda há poucas instituições de ensino realmente empenhadas em desenvolver este conceito em seus alunos.

Esta responsabilidade não é somente das universidades ao prepará-los para o mercado, é preciso entender que desenvolver o lado visionário dos jovens é importante desde a formação básica. Hoje já existem escolas que possuem essa preocupação e desenvolvem programas de incentivo, como uma forma de criar nos jovens, atitudes empreendedoras.

Entre as poucas escolas que promovem essa visão, algumas fazem com que eles vivenciem a experiência na prática, por meio de acompanhamento do trabalho e também de empresas juniores. Neste caso, os alunos passam por uma experiência de empreendedorismo com a criação de uma empresa real com a estrutura necessária e os cargos definidos. Além de fazer com que os adolescentes despertem interesse pelo futuro profissional, esses projetos reservam a eles um aprendizado que levarão para toda a vida, como base para desenvolver novas competências. 

A boa notícia é que os jovens brasileiros estão cada vez mais interessados pelo assunto e tentam colocar em prática o desejo de ser o seu próprio chefe, como mostra a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2008. Nos últimos oito anos, o número de empreendedores até os 24 anos aumentou em quase 12% no Brasil, país que está na lista dos que mais possuem índices de empreendedorismo jovial. Segundo o levantamento feito pela GEM, 25% de empresários no país possuem idade entre 18 e 24 anos. E a grande novidade é que apenas 32% deles abriram o próprio negócio por necessidade financeira, os outros 68% o fizeram por oportunidade.

Esses dados comprovam que não existe idade para o empreendedorismo, porém há algumas características importantes a se desenvolver antes de abrir o próprio negócio. Empreender significa ter paciência, responsabilidade, pensamento estratégico e força de vontade para enfrentar desafios; habilidades que talvez os jovens com menos de 24 anos ainda não possuam por pouca experiência de vida e ensino direcionado. 

É nesse ponto que entra o papel das instituições de ensino. É necessário desenvolver nas crianças e principalmente nos adolescentes, mais que conhecimentos técnicos e didáticos. É preciso proporcionar melhoria nas competências emocionais e também comportamentais. Para isso, a maneira mais simples é a atividade em grupo, bem trabalhada pelo educador, de maneira que os jovens possam interagir com os demais colegas, desenvolver estratégias para divisão de tarefas e criar responsabilidade pela entrega de um bom projeto. 

Cabe às escolas e aos educadores, juntamente com as famílias, compreenderem que possuem papéis fundamentais na preparação dos estudantes no envolvimento em projetos assertivos. Desse modo, desenvolverão não só competências intelectuais, mas a prática e a disposição para lidar com situações de crise, de interação e responsabilidade, destacando-se no mercado profissional e na condução da vida como um todo.

Por Dorotéia Bartz, coordenadora do Ensino Médio do Colégio Humboldt

Um abraço e suce$$o!

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

10 razões para adotar redes sociais nas empresas

Muitas empresas tem receio de utilizar redes sociais dentro das empresas alegando que haverá queda na produtividade de seus funcionários. Isso prova, como sempre, que as pessoas preocupam-se mais em identificar os problemas do que em enxergar as oportunidades presentes em certas decisões. Esse tipo de pensamento focado apenas no problema faz com que as empresas substimem a capacidade criativa, de mobilização e criatividade coletiva das pessoas dentro das empresas.

A realidade das empresas mudou. A competição é muito maior do que no século passado e isso faz com que a inovação seja a principalmente competência a ser desenvolvida pelas empresas. Inovação que deve vir de todos os lugares da empresa. A empresa deve buscar conhecimento onde quer que ele esteja, seja dentro ou fora da empresa. Alguns dizem que ela deve ser “chuveiro” (de cima para baixo), outros dizem que deve ser “bidê” (de baixo para cima), mas o importante é que ela seja do tipo “hidromassagem” (de todos os lados).

Mauro Segura, consultor da IBM, revelou o resultado de uma pesquisa que a própria IBM faz regularmente, chamada “CEO study - The enterprise of the future”. O estudo apontou 5 tendências:

- As empresas serão ávidas por mudança;

- Inovação de fora para dentro;

- Empresas globalmente integradas;

- Disruptivas por natureza;

- Pensam na sustentabilidade e no longo prazo;

Diante desse cenário, as empresas devem basear suas ações no desenvolvimento do seu capital intelectual a fim de criar uma cultura de inovação em que todos sintam que são livres para expor suas idéias. Para isso, é preciso dar voz as conversas existentes dentro das organizações. Nesse sentido, as redes sociais são ótimas ferramentas para criar esse ambiente de conversas dentro das empresas, pois ela aproxima as pessoas e facilita a conexão entre pessoas com interesses comuns e que poderiam compartilhar idéias.

Nesse sentido, Mauro apresenta as 10 razões para se adotar redes sociais dentro das empresas:

- Acesso rápido e fácil ao conhecimento: com as ferramentas atualmente existentes, é muito fácil criar um ambiente onde as pessoas possam discutir, apresentar suas idéias e registrá-las para outras pessoas consultarem.

- O ser humano adora redes sociais: especialmente os brasileiros, uma vez que mais de 80% dos brasileiros, que se conectam a Internet, participam de algum tipo de rede social. Brasileiro gosta de conversar;

- A inovação aparece: o ambiente das redes sociais facilita o surgimento da diversidade de perspectivas e opiniões, condição essencial para surgimento da inovação;

- Quebra da barreira geográfica: você pode conversar com qualquer pessoa independente da localização geográfica em que ela esteja;

- Quebra da barreira hierarquia: talvez seja esse o maior temor de quem está no comando das empresas. Não existem escadinhas que deve ser escaladas para que as informações e as opiniões cheguem ao alto escalão da empresa. Isso é irreversível e incontrolável;

- Comunicação direta sem intermediários: comunicação sem filtros. Não existe mais aquela de que “Quem conta um conto aumenta um ponto”;

- Identidade pessoal: nas redes sociais, você tem a oportunidade de mostrar quem você é. Você pode expressar suas opiniões e suas crenças;

- Referências: é uma oportunidade de criar um grande conjunto de referências para posteriores consultas;

- Política de portas abertas: deixe a comunicação fluir livremente e você se surpreenderá com a capacidade de criar coletivamente de seus funcionários;

- Tecnologia simples e fácil: não é preciso ser um expert em tecnologia ou em construção de sites para você montar sua rede social. Existem ferramentas que auxiliam qualquer pessoa na criação de um blog, por exemplo.

Adotar redes sociais dentro das empresas potencializa a geração de inteligência coletiva dentro das empresas, além de descobrir pessoas talentosas, que ficam escondidas na imensidão dos cargos e departamentos das empresas, e facilita a identificação dos agentes de mudança dentro da empresa e que podem influenciar outras pessoas a se tornarem inovadoras. Aliás, Mauro apresentou o resultado de um estudo da universidade de Melbourne de que funcionários que utilizam redes sociais são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam.

Com certeza, no século XXI o valor está no intangível.

 

Por Marcelo Bastos (http://hsm.updateordie.com/author/mbastos/)

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

formspring.me

Farias, vc tem esses 3 milhões (ou os administra?)? Tem avaliado alguns planos de negócios ou vc quer mesmo é focar no mercado de ações?

Não, estou em busca de planos de negócios ligados a área de educação, ensino, EAD e consultoria.

Neste momento buscando novas tendências para atuar neste mercado em crescimento.

Se souber de algo, vamos conversar.

Um abraço!

FS

Pergunte qualquer coisa com raiva, com emoção, com razão e com tesão!

Vamos Pensar? - A história do lápis

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?

E por acaso, é uma história sobre mim? O avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: estou escrevendo sobre você, é verdade.

Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

Tudo depende do modo como você olha as coisas.

Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e ele deve sempre conduzi-lo em direção à sua vontade".

"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa muito melhor."

"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".

"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."

"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na sua vida, irá deixar traços, então, procure ser consciente de cada ação".

Pense nisso!

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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Sorriso no rosto pode fazer você conquistar o que deseja na carreira

Você já parou para pensar sobre seu comportamento no ambiente de trabalho? Considera que otimismo, bom humor, motivação, respeito, ética, comunicação corporal e o sorriso no rosto são indispensáveis para conseguir sucesso na carreira?

Pois saiba que ter estas características e atitudes são fundamentais para conquistar admiradores e conseguir alcançar o que deseja. É verdade que a promoção na carreira depende da avaliação de outras pessoas, mas depende também muito do seu comportamento.

“Se você trabalha em uma organização, não importa o cargo que exerça, à medida que for ocupando funções mais elevadas, perceberá que a pirâmide fica mais estreita, competitiva, exigente e seletiva. Daí, usar o bom senso, o senso de humor e a atitude positiva são sempre importantes para seu crescimento profissional”, explicou o diretor do Instituto das Concessionárias do Brasil, Evaldo Costa.

Em um processo seletivo, em que os candidatos estão empatados nos quesitos técnicos e comportamentais, provavelmente será escolhida a pessoa que o líder mais simpatizar e gostar. Ser agradável e simpático é um diferencial.

A importância da aparência

Além de ter um comportamento positivo, é importante que o profissional tenha cuidados com a aparência. Mas será que a apresentação pessoal está relacionada diretamente com a remuneração?

Segundo Costa, a aparência pode influenciar sim no salário. “Recentemente, li um estudo realizado por uma universidade norte-americana sobre este assunto. Segundo a publicação, foram 7 mil adultos entrevistados. Eles foram divididos em dois grupos e de acordo com critérios da aparência. Depois compararam a remuneração por trabalho semelhante. O resultado revelou que aqueles que estavam abaixo da média na aparência ganhavam menos do que aqueles que estavam classificados como na média e acima da média”, afirmou.

Não podemos esquecer que o conceito de aparência é muito amplo e subjetivo. Mas é importante analisar o estilo e a limpeza das roupas, o brilho dos sapatos, vinco da camisa, escolha de cores, corte de cabelos, ter unhas aparadas e limpas e usar um traje discreto e adequado ao ambiente que você usa para trabalhar.

Com bom comportamento e boa aparência, muitas portas podem se abrir em sua trajetória profissional!

Pense nisso e suce$$o!

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