quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O Rio e o Oceano

Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano ele treme de medo. Olha para atrás, para toda a jornada, os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados e vê à sua frente um oceano tão vasto, que entrar nele, nada mais é do que desaparecer para sempre. Mas não há outra maneira.


O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar.


Voltar é impossível na existência. Você pode apenas ir em frente. O rio precisa se arriscar e entrar no oceano e, somente quando ele entra é que o medo desaparece. Porque, apenas então, o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano: por um lado é desaparecimento e, por outro, é renascimento.

Pense nisso!

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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Existe idade para ser chefe?

A imagem de que um empreendedor bem sucedido ou um alto executivo deva ser uma pessoa já com certa idade e experiência não condiz mais com a realidade. Segundo dados do consórcio internacional Monitor Global de Empreendedorismo (GEM), em 2008, dos 14,6 milhões de empreendedores brasileiros, 29,1% tinham entre 18 e 24 anos. Exemplos de jovens que deram certo apostando em suas escolhas não faltam. O exemplo mais recente é de três amigos, Romero Rodrigues, Rodrigo Borges, Ronaldo Takahashi, que criaram em 1999, quando tinham 22 anos e eram colegas de faculdade, o site de comparação de preços Buscapé. Em 2009, esse site foi comprado por um grupo de mídia com sede na África do Sul, por US$ 342 milhões.

Mas qual o segredo do sucesso de jovens empresários? Sangue novo, ousadia, disposição e vontade são algumas características facilmente atribuídas aos jovens empresários. Mas ser comandar um negócio antes dos 30 anos não é tão simples quanto possa parecer. A rápida ascensão na carreira tem suas vantagens, mas também tem as suas armadilhas e lidar com esses obstáculos requer muita vontade, maleabilidade e principalmente, maturidade.

Segundo a pesquisa “Juventude 30 Quilates”, realizada pela Viacom Networks Brasil, o que é mais importante na vida para 89% dos jovens brasileiros é ter sucesso profissional e para a geração Y (jovens que nasceram a partir de 1980), esse sucesso deve ocorrer rapidamente.

Mas é importante o jovem saber que antes de chegar a um alto cargo em uma companhia, ou ter sucesso em sua própria empresa, ele deve se preparar e não digo só estudando, fazendo faculdade, pós-graduação ou MBA, o jovem deve, primeiramente, se preparar psicologicamente e emocionalmente. Ele deve se conhecer bem, saber quais são seus pontos fortes e principalmente, quais são seus pontos fracos, pois um jovem que é imaturo pode passar às pessoas que trabalham com ele uma imagem de arrogante, autoritário, inseguro, impulsivo, ansioso, imediatista e impaciente e essas características não são positivas para ninguém e para nenhum negócio.

Isso porque o jovem executivo tem que estar ciente de que encontrará pelo seu caminho muitos preconceitos e que seu trabalho será posto em prova inúmeras vezes. Por isso, somente com muito trabalho, dedicação e calma é que o jovem conseguirá passar segurança em seus contatos diários, seja com os funcionários da empresa ou clientes.

Para as empresas ter um executivo jovem no comando também requer certa maleabilidade. A empresa tem que passar confiança tanto para o novo executivo, quanto para os seus subordinados. Tem que dar tempo para que ele conheça os processos e se sinta confortável no cargo que ocupa e, ao mesmo tempo, a empresa deve mostrar à equipe que tem certeza da escolha que fez.

As companhias devem sempre investir em uma política que alie a experiência dos mais velhos à ousadia dos mais novos, tirando proveito da situação e fazendo com que uns aprendam com os outros, independentemente da idade ou do cargo que ocupam afinal, existem inúmeros pontos positivos de uma liderança jovem que se combinados com a sabedoria de executivos mais tarimbados resultarão em um modelo de gestão equilibrado e que poderá trazer muitos lucros para a empresa.

Rodrigo Pimenta aos 26 anos tornou-se diretor executivo da Madis Rodbel, hoje aos 30 anos é vice-presidente da empresa.

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Como ser um jovem visionário?

Já se foi o tempo em que o diploma, juntamente com os conhecimentos técnicos, garantiam uma boa posição no mercado de trabalho. Hoje as empresas analisam a capacidade técnica de um profissional e demonstram interesse pelas competências emocionais, comportamentais e, especialmente, pelas atitudes estratégicas e visionárias do jovem.

Ter visão de futuro é algo possível de ser desenvolvido. Muitos empreendedores, por exemplo, não nasceram, necessariamente, com essa vocação. A vontade de ter o próprio negócio e expandir o empreendimento é algo criado no ser humano por meio do desejo adquirido, além das motivações educacionais e profissionais que eles têm ao longo da vida. 

É nesse contexto que se dá a importância de desenvolver o lado empreendedor do jovem como alternativa de negócio para o futuro ou mesmo para desenvolver características relacionadas à inovação e gerenciamento de situações adversas. No entanto, ainda há poucas instituições de ensino realmente empenhadas em desenvolver este conceito em seus alunos.

Esta responsabilidade não é somente das universidades ao prepará-los para o mercado, é preciso entender que desenvolver o lado visionário dos jovens é importante desde a formação básica. Hoje já existem escolas que possuem essa preocupação e desenvolvem programas de incentivo, como uma forma de criar nos jovens, atitudes empreendedoras.

Entre as poucas escolas que promovem essa visão, algumas fazem com que eles vivenciem a experiência na prática, por meio de acompanhamento do trabalho e também de empresas juniores. Neste caso, os alunos passam por uma experiência de empreendedorismo com a criação de uma empresa real com a estrutura necessária e os cargos definidos. Além de fazer com que os adolescentes despertem interesse pelo futuro profissional, esses projetos reservam a eles um aprendizado que levarão para toda a vida, como base para desenvolver novas competências. 

A boa notícia é que os jovens brasileiros estão cada vez mais interessados pelo assunto e tentam colocar em prática o desejo de ser o seu próprio chefe, como mostra a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) de 2008. Nos últimos oito anos, o número de empreendedores até os 24 anos aumentou em quase 12% no Brasil, país que está na lista dos que mais possuem índices de empreendedorismo jovial. Segundo o levantamento feito pela GEM, 25% de empresários no país possuem idade entre 18 e 24 anos. E a grande novidade é que apenas 32% deles abriram o próprio negócio por necessidade financeira, os outros 68% o fizeram por oportunidade.

Esses dados comprovam que não existe idade para o empreendedorismo, porém há algumas características importantes a se desenvolver antes de abrir o próprio negócio. Empreender significa ter paciência, responsabilidade, pensamento estratégico e força de vontade para enfrentar desafios; habilidades que talvez os jovens com menos de 24 anos ainda não possuam por pouca experiência de vida e ensino direcionado. 

É nesse ponto que entra o papel das instituições de ensino. É necessário desenvolver nas crianças e principalmente nos adolescentes, mais que conhecimentos técnicos e didáticos. É preciso proporcionar melhoria nas competências emocionais e também comportamentais. Para isso, a maneira mais simples é a atividade em grupo, bem trabalhada pelo educador, de maneira que os jovens possam interagir com os demais colegas, desenvolver estratégias para divisão de tarefas e criar responsabilidade pela entrega de um bom projeto. 

Cabe às escolas e aos educadores, juntamente com as famílias, compreenderem que possuem papéis fundamentais na preparação dos estudantes no envolvimento em projetos assertivos. Desse modo, desenvolverão não só competências intelectuais, mas a prática e a disposição para lidar com situações de crise, de interação e responsabilidade, destacando-se no mercado profissional e na condução da vida como um todo.

Por Dorotéia Bartz, coordenadora do Ensino Médio do Colégio Humboldt

Um abraço e suce$$o!

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

10 razões para adotar redes sociais nas empresas

Muitas empresas tem receio de utilizar redes sociais dentro das empresas alegando que haverá queda na produtividade de seus funcionários. Isso prova, como sempre, que as pessoas preocupam-se mais em identificar os problemas do que em enxergar as oportunidades presentes em certas decisões. Esse tipo de pensamento focado apenas no problema faz com que as empresas substimem a capacidade criativa, de mobilização e criatividade coletiva das pessoas dentro das empresas.

A realidade das empresas mudou. A competição é muito maior do que no século passado e isso faz com que a inovação seja a principalmente competência a ser desenvolvida pelas empresas. Inovação que deve vir de todos os lugares da empresa. A empresa deve buscar conhecimento onde quer que ele esteja, seja dentro ou fora da empresa. Alguns dizem que ela deve ser “chuveiro” (de cima para baixo), outros dizem que deve ser “bidê” (de baixo para cima), mas o importante é que ela seja do tipo “hidromassagem” (de todos os lados).

Mauro Segura, consultor da IBM, revelou o resultado de uma pesquisa que a própria IBM faz regularmente, chamada “CEO study - The enterprise of the future”. O estudo apontou 5 tendências:

- As empresas serão ávidas por mudança;

- Inovação de fora para dentro;

- Empresas globalmente integradas;

- Disruptivas por natureza;

- Pensam na sustentabilidade e no longo prazo;

Diante desse cenário, as empresas devem basear suas ações no desenvolvimento do seu capital intelectual a fim de criar uma cultura de inovação em que todos sintam que são livres para expor suas idéias. Para isso, é preciso dar voz as conversas existentes dentro das organizações. Nesse sentido, as redes sociais são ótimas ferramentas para criar esse ambiente de conversas dentro das empresas, pois ela aproxima as pessoas e facilita a conexão entre pessoas com interesses comuns e que poderiam compartilhar idéias.

Nesse sentido, Mauro apresenta as 10 razões para se adotar redes sociais dentro das empresas:

- Acesso rápido e fácil ao conhecimento: com as ferramentas atualmente existentes, é muito fácil criar um ambiente onde as pessoas possam discutir, apresentar suas idéias e registrá-las para outras pessoas consultarem.

- O ser humano adora redes sociais: especialmente os brasileiros, uma vez que mais de 80% dos brasileiros, que se conectam a Internet, participam de algum tipo de rede social. Brasileiro gosta de conversar;

- A inovação aparece: o ambiente das redes sociais facilita o surgimento da diversidade de perspectivas e opiniões, condição essencial para surgimento da inovação;

- Quebra da barreira geográfica: você pode conversar com qualquer pessoa independente da localização geográfica em que ela esteja;

- Quebra da barreira hierarquia: talvez seja esse o maior temor de quem está no comando das empresas. Não existem escadinhas que deve ser escaladas para que as informações e as opiniões cheguem ao alto escalão da empresa. Isso é irreversível e incontrolável;

- Comunicação direta sem intermediários: comunicação sem filtros. Não existe mais aquela de que “Quem conta um conto aumenta um ponto”;

- Identidade pessoal: nas redes sociais, você tem a oportunidade de mostrar quem você é. Você pode expressar suas opiniões e suas crenças;

- Referências: é uma oportunidade de criar um grande conjunto de referências para posteriores consultas;

- Política de portas abertas: deixe a comunicação fluir livremente e você se surpreenderá com a capacidade de criar coletivamente de seus funcionários;

- Tecnologia simples e fácil: não é preciso ser um expert em tecnologia ou em construção de sites para você montar sua rede social. Existem ferramentas que auxiliam qualquer pessoa na criação de um blog, por exemplo.

Adotar redes sociais dentro das empresas potencializa a geração de inteligência coletiva dentro das empresas, além de descobrir pessoas talentosas, que ficam escondidas na imensidão dos cargos e departamentos das empresas, e facilita a identificação dos agentes de mudança dentro da empresa e que podem influenciar outras pessoas a se tornarem inovadoras. Aliás, Mauro apresentou o resultado de um estudo da universidade de Melbourne de que funcionários que utilizam redes sociais são 9% mais produtivos do que aqueles que não usam.

Com certeza, no século XXI o valor está no intangível.

 

Por Marcelo Bastos (http://hsm.updateordie.com/author/mbastos/)

Pense nisso! Suce$$o!

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quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

formspring.me

Farias, vc tem esses 3 milhões (ou os administra?)? Tem avaliado alguns planos de negócios ou vc quer mesmo é focar no mercado de ações?

Não, estou em busca de planos de negócios ligados a área de educação, ensino, EAD e consultoria.

Neste momento buscando novas tendências para atuar neste mercado em crescimento.

Se souber de algo, vamos conversar.

Um abraço!

FS

Pergunte qualquer coisa com raiva, com emoção, com razão e com tesão!

Vamos Pensar? - A história do lápis

O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou: você está escrevendo uma história que aconteceu conosco?

E por acaso, é uma história sobre mim? O avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto: estou escrevendo sobre você, é verdade.

Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!

Tudo depende do modo como você olha as coisas.

Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e ele deve sempre conduzi-lo em direção à sua vontade".

"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa muito melhor."

"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça".

"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você."

"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na sua vida, irá deixar traços, então, procure ser consciente de cada ação".

Pense nisso!

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terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Sorriso no rosto pode fazer você conquistar o que deseja na carreira

Você já parou para pensar sobre seu comportamento no ambiente de trabalho? Considera que otimismo, bom humor, motivação, respeito, ética, comunicação corporal e o sorriso no rosto são indispensáveis para conseguir sucesso na carreira?

Pois saiba que ter estas características e atitudes são fundamentais para conquistar admiradores e conseguir alcançar o que deseja. É verdade que a promoção na carreira depende da avaliação de outras pessoas, mas depende também muito do seu comportamento.

“Se você trabalha em uma organização, não importa o cargo que exerça, à medida que for ocupando funções mais elevadas, perceberá que a pirâmide fica mais estreita, competitiva, exigente e seletiva. Daí, usar o bom senso, o senso de humor e a atitude positiva são sempre importantes para seu crescimento profissional”, explicou o diretor do Instituto das Concessionárias do Brasil, Evaldo Costa.

Em um processo seletivo, em que os candidatos estão empatados nos quesitos técnicos e comportamentais, provavelmente será escolhida a pessoa que o líder mais simpatizar e gostar. Ser agradável e simpático é um diferencial.

A importância da aparência

Além de ter um comportamento positivo, é importante que o profissional tenha cuidados com a aparência. Mas será que a apresentação pessoal está relacionada diretamente com a remuneração?

Segundo Costa, a aparência pode influenciar sim no salário. “Recentemente, li um estudo realizado por uma universidade norte-americana sobre este assunto. Segundo a publicação, foram 7 mil adultos entrevistados. Eles foram divididos em dois grupos e de acordo com critérios da aparência. Depois compararam a remuneração por trabalho semelhante. O resultado revelou que aqueles que estavam abaixo da média na aparência ganhavam menos do que aqueles que estavam classificados como na média e acima da média”, afirmou.

Não podemos esquecer que o conceito de aparência é muito amplo e subjetivo. Mas é importante analisar o estilo e a limpeza das roupas, o brilho dos sapatos, vinco da camisa, escolha de cores, corte de cabelos, ter unhas aparadas e limpas e usar um traje discreto e adequado ao ambiente que você usa para trabalhar.

Com bom comportamento e boa aparência, muitas portas podem se abrir em sua trajetória profissional!

Pense nisso e suce$$o!

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Voe Alto

 

O sucesso torna-o mais auto-confiante. Além disso o sucesso dá à luz a mais uma vitória. Mesmo o mais pequeno pedaço de sorte pode ser um passo para um grande sucesso. Para atingir seu pico de próprio sucesso, você deve escalar os seguintes passos:

Ousar tentar e ousar vencer
Se você se deparar com algo desconhecido, você está certo de sentir-se duvidoso. Supere suas hesitações e entre no clima de vitória. Certamente você não vai evitar erros. Mas vai servir como uma boa prática. Você vai aprender com seus erros e da próxima vez você vai agir de forma diferente.

Transforme a ansiedade em autoconfiança
Pare de se preocupar com o que os outros pensam de você. Transforme a ansiedade em autoconfiança. Pense mais em outras pessoas. Cada pessoa é única e especial.

Tentar apelar para o seu interesse
Se você conseguir ganhar a sua confiança, você estará mais confiante e sua preocupação vai desaparecer. Tente relaxar. Olhar melhor para as pessoas. Fale sobre coisas interessantes para sua empresa ou para o seu chefe.

Compartilhe a atenção
Se você for ativa e atrair muita atenção – compartilhe. Você deve dar algo para o povo em torno de você, e não apenas desfrutar da sua própria popularidade. Pense mais nos outros. Uma pessoa auto-confiante deve ser compassivo, mostrar interesse para outras pessoas e ser capaz de prosseguir com as pessoas. O mais difícil é transformar a satisfação das necessidades de outras pessoas como meio de alcançar o seu objetivo.

Acredite em si mesmo e se valorize
Aprenda a ouvir. Esta é a chave para o desenvolvimento de “bem sucedido” a sua nova personalidade. Ela irá ajudá-lo a definir uma conexão mais estreita com o seu parceiro.

Supere restrições e fale livremente
O pensamento acrescenta brilho à conversa. Ação é necessário. Você não pode sentar e esperar até que a chuva de ouro caia em você. Não descanse sobre os louros, mas deve desfrutar da sua posição. Aceite elogios e palavras amáveis com prazer.

Não critique, elogie
Alguém alcançou sucesso pelo trabalho duro, ou foi apenas sorte – divida com eles o sucesso. Não perca a oportunidade para elogiar alguém. Não tenha inveja. Pessoas como essa te enchem de confiança. Se alguém conseguiu fazer isso, então você também é capaz de lidar com ela. Você terá uma atmosfera otimista e bem-sucedida ao seu redor. E este é um apoio substancial.

Junte-se com as águias e você saberá voar com e como elas!

Forte abraço

 

 

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Comece o ano com um currículo matador!

O ano de 2010 está começando e o primeiro trimestre é uma excelente oportunidade para aqueles que estão procurando um estágio ou que querem retornar ao mercado profissional. De acordo com a pesquisa Expectativa Líquida de Emprego realizada pela instituição Manpower Employment, aumentou em 10% a intenção das empresas de contratar no primeiro trimestre, comparado com o ano passado. Para oportunidades em estágio, a Nube e o CIEE já anunciaram 78 mil vagas para esse período.

Mas, com tantas oportunidades disponíveis, o que fazer para chamar a atenção da empresa e conquistar a tal sonhada vaga?

Muitos especialistas afirmam que, nesse momento, o primeiro passo é elaborar um bom currículo. Colocar todas as informações acadêmicas e profissionais de forma organizada nessa apresentação inicial pode ser o grande diferencial para estimular o entrevistador a convidar o candidato a participar do processo seletivo.

Segundo Luiz Gustavo Coppola, superintendente de Atendimento do CIEE de São Paulo, as oportunidades se multiplicam nessa época e é importante está preparando para aproveitá-las. "Esse é o momento ideal para o jovem conseguir uma oportunidade de complementar com a prática seu aprendizado teórico. Portanto, investir um tempo na preparação do currículo é fundamental para alcançar o resultado esperado", ressalta Coppola.

Já a gerente de treinamento do Nube, Carmen Alonso, alerta que um dos grandes problemas na busca da procura de um emprego é a falta da atualização e organização das informações no próprio currículo. “A cada 20 candidatos em um processo seletivo, pelo menos cinco estão com o currículo desatualizado. Isso é muito prejudicial para a imagem do profissional”.
Para criar um currículo “matador” e eficiente, a gerente enumera dez dicas preciosas sobre o que o mercado de trabalho valoriza. Confira!


1. Dados pessoais colocados no início facilitam a identificação do candidato. É desnecessário colocar número de documentos ou referências pessoais, exceto quando solicitado pela empresa.

2. Crie um e-mail profissional. Evite os do tipo gatinha@provedor.com.br

3. Objetivo - Indique somente uma área de interesse. Caso queira se candidatar a oportunidades de áreas diferentes, é recomendável ter mais de um currículo com objetivos distintos.

4. Qualificações - Lembre-se de que é um resumo. Destaque no máximo quatro principais qualificações adquiridas em experiências de trabalho formais e informais. Suas inúmeras habilidades poderão ser demonstradas ao longo do processo seletivo.

5. Formação Acadêmica - Ordene de sua atual ou última graduação para a primeira, obedecendo a sequência: Curso, Instituição de Ensino, Ano de conclusão ou ano de início e término. Coloque nível técnico ou ensino médio apenas quando for relacionado à formação atual ou área de interesse. O mesmo vale quando já tiver cursado mais de uma graduação.

6. Experiências Profissionais - Mencione o nome da empresa e o período em que atuou. Colocar informações sobre a empresa mostra que você se preocupou em contextualizar quem analisa o currículo.

7. Atividades realizadas - Descreva sua experiência de forma objetiva, sempre respondendo à sigla CAR (Contexto, Ação e Resultado).

8. Idiomas - Ao citar idiomas, detalhe seu nível de proficiência. Experiências de intercâmbio também são muito valorizadas.

9. Formação Complementar - Inclua os treinamentos e cursos já realizados, se tiverem afinidade com a futura área de atuação.

10. Atividades Complementares - Aproveite esse espaço para valorizar atividades exercidas por você no meio acadêmico e social.

Com essas informações, é possível elaborar um currículo conciso e atraente. "No entanto, o mais importante é ler bastante e se manter atualizado por meio de cursos, para fazer um bom trabalho também no processo seletivo", conclui Carmen.

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sábado, 2 de janeiro de 2010

SMART - Ferramenta para Desenvolver Competências

S (Specific), metas específicas, objetivas.  É muito comum ouvir o líder dizer “precisamos vender mais, produzir mais, reduzir mais orçamento”, mas, em quê? Vender mais o quê? É preciso definir claramente, sendo específico na definição da meta. Foco.

M (Mensurable), metas mensuráveis. Quantificáveis. O desejo de muitos: “quero ganhar dinheiro este ano”. Tudo bem, mas quanto dinheiro você quer e como ganhar?

A (Attainable)metas lúcidas e alcançáveis. Aqui temos o ponto principal da maior falha dos líderes: estabelecer metas inalcançáveis. O líder muitas vezes determina metas como aumentar a produção em quatro vezes, crescer 50% este ano, mas se esquece de levar em conta a realidade do mercado e da própria empresa. Será  que temos insumos e equipe para alcançar tais objetivos? Caso contrário, ao estabelecer uma meta além do que se pode conquistar, pode-se gerar uma desmotivação ao ver que no terceiro mês, nenhuma delas foi alcançada.

R (Relevant), metas relevantes. Uma forma de estimular a motivação das pessoas  é confirmar se elas entendem que a meta é desafiadora e está ligada ao seu propósito de vida, que o realiza. Metas desafiantes que ao conquistá-las, as pessoas  tenham orgulho de contar para a família. Comprometimento com a causa.

T (Time-bound), metas com tempo definido. O prazo para conquistar a meta deve ser claro, deve ter data para terminar. O tempo é um fator decisivo para que você consiga ou não atingir a meta. Ao planejar o tempo corretamente, você elimina formas de pensar como “tudo para ontem”, “não tenho tempo para nada”, “ainda hoje”, entre outros. Compromisso, envolvimento e determinação.

Como gestor, líder ou colaborador, use o SMART para monitorar seus objetivos e analisar quais as competências que precisam ser melhoradas.

·         Lançar uma campanha de incentivo para vendedores.

·         Reestruturar um departamento.

·         Instalação de um novo sistema de informática.

·         Criar um programa de desenvolvimento de talentos.

·         Descobrir necessidades de treinamento.

·         Criar uma campanha de lançamento de um produto.

·         Crescimento emocional, espiritual e familiar.

·         Impor-se novos desafios.

Um abraço e suce$$o!

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sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

A Confiança

"A confiança se torna uma ação quando comunicamos aos outros seu valor e seu potencial tão claramente que eles sejam inspirados a vê-los neles mesmos. A confiança não é apenas o fruto da confiabilidade, é também a raiz da motivação. É a mais alta forma de motivação. Também amar é um verbo. Algo que fazemos, amamos ou servimos os outros, confiamos neles, vemos seu valor e seu potencial e lhes damos oportunidades, condições e encorajamento. Se eles não estiverem à altura dessa confiança, ela se deteriorará e eles não serão inspirados a ver seu valor e seu potencial. Eles não conseguirão comunicar aos outros seu valor e seu potencial. Para eles, a confiança não se tornará um verbo. De fato, será muito difícil que uma pessoa não confiável confie em outras pessoas ou acredite em alguém continuadamente."
(Do livro: 8o Hábito - Da Eficácia à Grandeza - Stephen R. Covey)

Pense Nisso!

Suce$$o!

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