quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

"Escolha da profissão é igual à de um casamento"

Escolher uma profissão por volta dos 18 anos não é uma tarefa considerada muito fácil para a maioria dos alunos. Afinal de contas, a decisão terá reflexos por toda a vida. Mas, neste momento, o que deve ser avaliado?

Segundo a consultora de Recursos Humanos, Patrícia Santos de Jesus, a decisão deve ser tomada baseada no que a pessoa gosta e em seus interesses pessoais. “Escolha da profissão é igual à de um casamento. Tem de investir naquilo que gosta, além de pensar nos seus interesses como morar na cidade, no campo, viajar o mundo inteiro. Tudo isso deve ser avaliado”, explicou.

Para algumas pessoas, a escolha da profissão é motivada pelas oportunidades de emprego e altos salários. Estes critérios não são os mais corretos e podem gerar frustrações. 

Família

De acordo com Patrícia, a família sempre influencia a escolha da carreira profissional, tanto de maneira positiva como negativa. “Muitos alunos não sabem o que querem, mas sabem que não querem seguir a profissão dos pais. Isso é considerado uma influência”, afirmou.

A família também pode ajudar neste momento, revelando quais são as principais características da pessoa. Esta ajuda não precisa ser feita somente pelos familiares, amigos e pessoas próximas também podem cooperar.

Dicas para facilitar a escolha

É importante que o aluno procure o máximo de informações sobre os cursos que pretende escolher. Busque também ter conhecimento das matérias que serão estudadas na faculdade e as áreas em que pode atuar.

Muitas universidades permitem que os vestibulandos e alunos do Ensino Médio conheçam seus estabelecimentos e até assistam a alguma aula.

Outra dica é conversar com algum profissional que atua na área em que você está pensando em escolher. Procure uma pessoa que seja realizada profissionalmente e tire suas dúvidas. O aluno pode contar ainda com ajuda de um profissional que aplicará teste vocacional. 

Um enorme abraço e suce$$o!

Acesse o site F1Consult: www.f1consult.com.br

Posted via email from f1consult's posterous

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Carreiras: conheça os sinais de que já é hora de dar tchau e trocar de emprego

No ambiente de trabalho, é comum que algumas vezes a cultura da empresa e os valores dos funcionários acabem entrando em choque. Porém, se a situação se estende por muito tempo, talvez seja o momento de prestar atenção e avaliar se não é hora de dizer tchau.

De acordo com o consultor de RH da Human Brasil, Fernando Montero da Costa, uma das situações que mais impulsionam as pessoas a mudarem de emprego é a falta de oportunidades. Porém, diz ele, é preciso observar se o problema é da empresa ou do próprio funcionário. “Às vezes, o profissional é acomodado, ou não deixa claro as suas expectativas”, diz.

Empresa

Por outro lado, explica ele, existem alguns lugares que não possuem plano de carreira, ou são extremamente desorganizados.

“Existem algumas empresas que acabam, por exemplo, contratando alguém de fora ou dando oportunidades para funcionários mais novos, sendo que dentro da companhia existem pessoas preparadas para tais funções, que estão há mais tempo na companhia e que já sinalizaram que gostariam de uma oportunidade. Situações como essas geram desconforto e acabam fazendo com que estes profissionais queiram mudar de emprego”, diz.

Atitudes

Para saber se o problema é do profissional ou da empresa, Costa dá alguns conselhos:

* Em primeiro lugar, preste atenção ao seu comportamento. Você se mostra interessado? Mostra resultados? Está atento às expectativas da empresa?

* Segundo o consultor, o momento de avaliação de desempenho é uma boa oportunidade de checar se está atendendo às expectativas. Por isso, aproveite este espaço para perguntar sobre o seu trabalho, o seu desempenho e aproveite para se colocar disponível para novos desafios e oportunidades.

* Se ainda assim, após um tempo nada acontece. Observe a situação da empresa, os resultados, se ela tem plano de carreira, se é organizada.

* Caso haja a conclusão de que as oportunidades de evolução são poucas, sendo que os cargos de chefia são praticamente perenes, talvez seja a hora de dar tchau.

Pense nisso! Um abraço e suce$$o!

Acesse o site F1Consult: www.f1consult.com.br

Posted via email from f1consult's posterous

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Os sete talentos do profissional do futuro

As necessidades do mercado de trabalho estão em constante mudança. O que era bom até pouco tempo atrás, hoje vale muito pouco e amanhã valerá menos ainda. Habilidades que eram pouco requisitadas agora o são com uma frequencia cada vez maior.

Mas como se situar em face desse mercado mutante? Simples: investindo firme nas habilidades que o mercado buscará no futuro próximo ou que já está buscando agora. As empresas, de um modo geral, quando fazem seus mapeamentos de talentos visando planos estratégicos de sucessão para os próximos anos, tem buscado algumas competências comuns. Essas competências são:


1 – Auto Gerenciamento 

2 – Comunicação Múltipla 

3 – Negociação 

4 – Adaptabilidade

5 – Educação Contínua

6 – Domínio da Tecnologia

7 – Foco nos Resultados

· Auto Gerenciamento


Significa a capacidade do indivíduo em se auto motivar, auto disciplinar, auto cobrar, auto avaliar, em suma, o indivíduo como um módulo, uma estação de trabalho completa, capaz de realizar coisas, projetos, tarefas, buscar soluções e identificar as formas de implementar essas soluções.


Alguns valores inerentes ao auto gerenciamento:

- Saber o que quer fazer profissionalmente e ir nessa direção. Não desistir;

- Estabelecer metas pessoais e saber conjugá-las com as metas de um grupo ou empresa, se necessário;

- Montar um planejamento eficaz sobre como atingir essas metas;

- Executar esse planejamento, avaliar os resultados, corrigir rumos e continuar o processo em um ciclo constante.

· Comunicação Múltipla


O mundo é uma aldeia global. Capacidade de se comunicar de modo realmente eficaz em inglês deve ser a primeira prioridade na área de línguas estrangeiras, salvo casos específicos. 

Uma análise que deve ser feita com bastante cuidado: antes de sair para uma terceira língua, certificar-se de que o inglês está realmente bom. Por que? O mundo inteiro se comunica em inglês. Os outros países também tem essa mesma preocupação, por isso é que ressaltamos que em se tratando de outras línguas é fundamental avaliar bem o custo de aprendê-las versus o benefício que terá com isso.

Afinal, aprender uma língua nova requer esforço, tempo e dedicação. Mas como avaliar se o seu inglês é bom o suficiente? Simples: quando você consegue fechar negócios em inglês, quando seus interlocutores conversam com você naturalmente e nem se lembram que você não é nativo ou mal fazem menção a isso. Quando seu inglês estiver nesse nível, então você pode dizer que fala bem a língua. Não aceite nada menos que isso. Aí então, você deverá investir em uma terceira língua.

Outras formas de comunicação: explorar e conhecer. Informática, blogs, twitter, internet, intranet, processos e sistemas de informação e transmissão de dados. Como usuário, é importante conhecer o máximo e manter-se atualizado com todas as formas de comunicação.


· Negociação


Todo mundo está vendendo alguma coisa a alguém o tempo todo. Isso é cada vez mais verdadeiro e se aplica constantemente ao mercado de trabalho, em um número crescente de áreas ou funções profissionais. Por esse motivo você deve dedicar especial atenção às suas habilidades nesse campo. Uma forma de entender e avaliar esse tópico em seu perfil comportamental é refletir sobre os itens a seguir. O quanto você se encaixa em cada um? Qual o tipo de dificuldade que tem? Qual o tipo de vantagem que você tem?


Resumindo, capacidade de negociação significa:

- Saber apresentar ideias de modo claro e convincente;

- Saber argumentar positiva, franca e objetivamente;

- Saber ouvir e ponderar o que se ouve;

- Saber amarrar conclusões e pedir/cobrar/tomar uma decisão ao final de um processo de argumentação ou mesmo de venda;

- Saber ouvir e entender objeções. Em seguida, saber construir formas convincentes de superá-las.

· Adaptabilidade

Mudança é uma das duas grandes certezas da vida. As coisas mudam. Sempre. Por isso mesmo o profissional do futuro não deve apenas assumir uma posição de apenas aceitar as mudanças. Ele deve procurar prevê-las e antecipar-se a elas.

A capacidade de facilitar o processo de mudanças, quaisquer que sejam, para as pessoas à volta também é uma característica importante e uma habilidade a ser cultivada. Portanto, a linha de ação a seguir se traduz em buscar as mudanças, antecipar-se, procurar melhorar.


· Educação Contínua


A vida é um aprendizado constante e no mundo moderno isso se torna cada vez mais verdade. A cada ano e semestre, novidades tecnológicas se incorporam ao nosso dia a dia. Novas descobertas e processos mais eficazes de fazer as coisas aparecem a cada momento.

O que era um mistério ontem tem uma solução hoje e amanhã será apenas uma lembrança. Por isso, o processo de treinamento e desenvolvimento de um profissional de sucesso ocorre por toda a sua vida. Ele tem que estar constantemente se atualizando, buscando novos conhecimentos, novas abordagens. Nesse item, os valores a serem praticados são:


- Buscar aprimoramento contínuo;

- Identificar qual conhecimento adicional é importante e ir buscá-lo;

- Questionar-se constantemente, exercer a curiosidade profissional.

· Domínio da Tecnologia

Tecnologia faz diferença. Esse item tem uma relação estreita com os anteriores. Alguns valores importantes a serem praticados são:

- Buscar, usar e fomentar o uso de tecnologia de ponta, sempre que possível;

- Buscar condições para que seja possível usar tecnologia de ponta;

- Decretar sua própria obsolescência e partir para patamares mais altos de tecnologia, sempre que possível.

· Foco nos Resultados


Ao fim e ao cabo, são os resultados que interessam, desde que a ética seja respeitada. As pessoas são avaliadas por suas ações e pelo resultado delas. Essa é uma máxima muito verdadeira. Dois tópicos muito importantes para reflexão e análise:


- Identificar qual é o resultado que se busca;

- Reconhecer o que agrega valor em termos de custos/esforços e centrar-se nisso.

Acesse o site F1Consult: www.f1consult.com.br

Posted via email from f1consult's posterous

Que tipo de competidor você é?

Além da competição existente no mercado entre as empresas, também há a competição de profissionais que buscam uma oportunidade de trabalho e ainda entre as pessoas que já estão nas organizações e lutam por novos cargos e melhores salários.

Para enfrentar a concorrência as empresas precisam melhorar sua produtividade e, por isso, exigem cada vez mais empenho, iniciativa e colaboração dos seus funcionários. Isto gera uma competição entre os seus próprios profissionais, que se empenham para apresentar um trabalho melhor e serem reconhecidos. Esta é uma realidade do mercado atual, mas tem dois lados: um saudável e outro nem tanto.

A competição não saudável é aquela feita pelo profissional que luta para conseguir uma posição melhor mesmo à custa dos seus colegas. Mais do que apresentar um bom trabalho, ela se baseia nas intrigas, no popular “puxar-o-tapete”, e em se apoderar dos méritos dos outros. Já a competição saudável é inerente ao ser humano. Não existe nada de errado nisto, pelo contrário, é graças a ela ocorre o desenvolvimento das empresas e das nações.

Na verdade, profissionais competitivos e eficientes são aqueles que agem com ética e respeitam seus colegas de trabalho, chefes, subordinados e clientes; possuem espírito de equipe e agregam valor à empresa e contribuem com a integração e colaboração no ambiente de trabalho. Além disso, são pró-ativos e não meros “tarefeiros” (cumpridores de tarefas); buscam o desenvolvimento constante, seja por meio de cursos e especializações e também mostram empenho e assiduidade. Isto não quer dizer que ele deve ficar após o expediente, mesmo porque muitos fazem isto apenas para impressionar, mas deve mostrar prontidão quando sentir que sua presença pode ser útil para os objetivos da empresa.

"Para realizar grandes conquistas, devemos não apenas agir, mas também sonhar; não apenas planejar, mas também acreditar." (Anatole France)

Acesse o site F1Consult: www.f1consult.com.br

Posted via email from f1consult's posterous

sábado, 26 de dezembro de 2009

Chefe x funcionários: como manter um bom relacionamento

As relações entre líderes e colaboradores são caracterizadas por emoções como sinceridade, traição, fé, entre outras. De acordo com o diretor do Emprego Certo, Luiz Pagnez, os chefes esperam que seus subordinados tenham qualidades profissionais, sinceridade afetiva e propriedade moral para realizar as tarefas e entregar os resultados. Mas como se mede a sinceridade e a fé na avaliação de desempenho?

Esta medida é subjetiva e pessoal e dependerá dos valores do líder, do colaborador e até mesmo da empresa. O que é tolerado em uma empresa, por outra pode não ser. O que é incentivado por um chefe pode ser condenado por outro.


Como solucionar este problema?


A solução para alinhar as perspectivas de ambas as partes é por meio de um diálogo franco. “A confiança é necessária nessa relação, e esta deve ser recíproca”, afirmou Pagnez.
Os chefes precisam ter confiança de que seus funcionários seguirão suas orientações e os colaboradores devem confiar que seu líder ouvirá suas sugestões.


Como manter um bom relacionamento


Para manter um bom relacionamento profissional, é necessário estar atento às atitudes e comportamentos dentro da empresa. É mais fácil mudar a sua própria maneira de se comportar do que esperar isso do outro.

Se já existe um problema de relacionamento, não espere que seu chefe tenha a iniciativa de discutir com você para resolver estas questões. Analise sua postura diante dele e tente pedir um feedback de quais pontos você pode melhorar

Um abraço e pense nisso!

Acesse o site F1Consult: www.f1consult.com.br

Posted via email from f1consult's posterous

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Confira os principais erros dos candidatos a uma vaga de emprego em 2009

Você sabe como se comportar, o que falar e fazer em uma entrevista de emprego? Se a resposta é não, saiba que você não é o único. Para o diretor geral do Trabalhando.com.br, Renato Grinberg, muitos profissionais ainda não estão preparados para os processo seletivos. Ele destacou os principais erros que presenciou ao longo de 2009, para que as pessoas interessadas em uma nova oportunidade não os repitam no próximo ano.

O primeiro é não conhecer a empresa para a qual se candidatou, o que é visto como despreparo e falta de interesse. É importante ter conhecimento das características da empresa em que pretende trabalhar. Uma dica é utilizar a internet para descobrir mais sobre a empresa, já que os sites costumam ter informações necessárias que podem ajudar na seleção.

Outro erro comum é desistir na vaga no meio da entrevista. Os recrutadores consideram a atitude um absurdo. E as justificativas vão desde falta de conhecimentos sobre as atividades que serão exercidas em caso de contratação até a falta de bom senso do candidato. Mesmo que você tenha descoberto no meio da entrevista ou teste que não quer mais este trabalho, demostre comprometimento e finalize o que começou.


No processo seletivo


Falar mal das empresas pelas quais passou ou dos antigos chefes: por mais que a sua experiência tenha sido ruim em outros empregos, não toque neste assunto durante a entrevista, a não ser que a pergunta apareça. Deixar isso claro desde o primeiro momento mostra que você é uma pessoa que poderá repetir essa atitude e prejudicar a imagem da empresa que pensa em contratá-lo. Se o entrevistador fizer esta pergunta, mencione as incompatibilidades que você tinha com seu chefe de uma maneira profissional e com exemplos específicos.

Se você realmente quer aquele emprego, não existe desculpa cabível para chegar atrasado, outro erro normalmente identificado. A única maneira de se preparar para evitar o atraso é sair com muito mais antecedência do que você já está acostumado.


Outros erros


Não entender que procurar trabalho já um trabalho também é um equívoco. Muitos candidatos encaram o desemprego como um momento ruim, mas que irá passar naturalmente, sem muito esforço. Não se empenham de fato e acabam buscando oportunidades em uma área que não têm experiência ou as habilidades exigidas. Por isso, encare a busca de emprego já como um verdadeiro trabalho. Estabeleça uma rotina, para seu dia, defina metas, refine seus contatos e acione sua rede de relacionamento.

Saiba pedir demissão. Desligamentos são sempre difíceis, para as empresas e para as pessoas envolvidas. Por isso, seja ético e profissional neste momento, pois ele será decisivo para deixar ou não as portas abertas para um eventual retorno. E-mails, telefonemas ou aviso por outras pessoas não são as melhores formas de anunciar que você está deixando a empresa, faça isso pessoalmente. 

Pense nisso!

Um abraço e suce$$o!

Acesse o site F1Consult: www.f1consult.com.br

Posted via email from f1consult's posterous

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Como liderar os líderes

Você pode ser o astro da empresa, mas se você não tiver um chefe bala (honesto, ambicioso, agressivo, que briga pelos outros), a sua vida será um inferno. Eu tive uma vez um chefe que tinha medo e vergonha de pedir qualquer coisa para o seu chefe - do aumento de salário até recursos para iniciativas de marketing e vendas. Um grupo de pessoas simplesmente estagnou na empresa em um certo momento porque o cidadão não tinha peito para vender idéias e projetos ladeira acima.

Ou seja, se você não liderar o seu líder, você provavelmente acabará sendo consumido por ele.

Aqui vai uma lista de coisas que você pode fazer para liderar o líder.

1. Mantenha-o informado sobre todas as coisas certas que você faz. Se o cara não é do tipo "comunicador", ele provavelmente não mantém o chefe dele atualizado sobre as coisas boas que vocês fazem. Ajude-o a se comunicar. Apresente a ele 1x por mês um relatório sobre as atividades que você faz em um formato que ele consiga apresentar para outras pessoas (powerpoint), e ainda possa acrescentar as coisas dele e de outros colegas.

2. Diga a ele o que você quer fazer. Ao final desses relatórios, aponte os projetos que você quer tocar. A quantidade de gente frustrada que eu encontro por ai porque não é chamada para fazer determinados projetos que acreditam que poderiam fazer é enorme. Seria bacana se o chefe fosse um cara ligado nos sonhos e carreiras dos seus funcionários, mas a prática não é bem assim. Lembre-o constantemente sobre as iniciativas e responsabilidades que você quer abraçar. Infelizmente, às vezes não é por mal, o cara esquece.

3. Esteja sempre preparado. Nunca entre na sala do seu chefe com um caderno de anotações com a página em branco. A propósito, essa é uma das coisas que mais me irrita: gente grande que entra em uma sala de reuniões pronta para anotar as coisas, mas sem nenhuma preparação para a reunião. Entenda preparação como fazer a sua lição de casa. Daqui há alguns instantes você vai encontrar o seu chefe, o que ele pode te perguntar? Tenha os números, fatos, relatórios, estudos, tudo pronto, sempre, para responder aos seus questionamentos. Para cada 1 hora de reunião com o seu chefe, você deveria passar pelo menos 30 minutos se preparando.

4. Como o seu chefe é medido. O seu chefe também tem chefe. O seu chefe provavelmente tem bônus e precisa entregar algum tipo de resultado. Qual resultado é esse? O que tira o sono dele? Quais são os seus objetivos e metas pessoais? Você está ai nessa empresa para ajudá-lo a atingir esses objetivos. Alinhe-se com as metas do seu chefe. Vigie-se para apresentar os seus projetos e iniciativas de maneira que estejam alinhados com as coisas que realmente preocupam o seu chefe.

5. Seja um indivíduo de palavra. Se você disser que vai fazer algo, faça. Não espere que ele te cobre nada. Você tem que apresentar proativamente as coisas que promete. Sempre. Quando você deixa o contrário acontecer, você está prejudicando consideravelmente o seu futuro na empresa.

6. Não tenha pressa. A academia, a faculdade, a namorada, o jantar, tudo pode esperar alguns minutos ou horas. Mostre-se sempre disposto a trocar tudo por uma meia hora a mais para finalizar o trabalho que precisa ser feito para amanhã.

7. Gandalf em alguma coisa. Os líderes precisam de funcionários entendidos em algum tipo de assunto. Por que você foi contratado? Você diria que você é o melhor cara que faz o que você faz na sua região? Você é percebido como o melhor na sua função? Entenda "o melhor na sua função" como o melhor cara técnico na sua função. Você não precisa ser um super funcionário que sabe se relacionar com as pessoas, ser um mega comunicador etc, mas você precisa saber fazer algo técnico com excelência. O vendedor não precisa dominar todas as técnicas de vendas, mas precisa ser percebido como o melhor para uma determinada função, como abrir negócios ou fechar negócios. O excelente marketeiro não é aquele que domina TUDO sobre marketing, mas que sabe tudo sobre marketing direto por exemplo. Qual é o conhecimento que você domina tanto, que seria capaz de montar um curso de 16 horas a respeito?

8. Influencie aqueles que influenciam o seu chefe. O seu chefe provavelmente participa de reuniões com outros chefes. Nessas reuniões, você não sabe, mas eventualmente os chefes citam, elogiam e criticam o trabalho de funcionários que não são os seus na frente de todos. Faça a lista de todas as pessoas que se relacionam com o seu chefe. Quais são os seus objetivos? Quais são as suas funções? Quais são as suas necessidades? Relacione-se com eles, ajude-os a atingir os seus objetivos. Exemplos, envie artigos sobre finanças para o financeiro, envie estudos sobre marketing para o marketeiro, compartilhe análises sobre logísticas com o líder da logística e assim por diante.

9. Aprenda sobre a vida do seu chefe. Quantos anos ele tem? Onde ele já trabalhou? Ele tem filhos, o que ele deseja para a sua família? Mostre-se interessado na vida do seu chefe. Eu tive um chefe que mencionava a todo momento os projetos que havia feito na 3M e que gostaria de fazer na nova empresa. Quais projetos foram esses? Mostre-se interessado no assunto, e durante um almoço informal, pergunte sobre a carreira dele na 3M e os projetos que realizou. Você provavelmente estará se adiantando a todas as idéias que ele um dia trará para a empresa. Felizmente ou infelizmente, no final do dia, tentamos fazer hoje o que fizemos ontem porque achamos que ainda funciona. Às vezes funciona, na maioria das vezes não.

Liderar o líder não é moleza. Seria muito legal se o seu chefe virasse para você e te desse liberdade de liderá-lo a todo momento. Se isso ainda não aconteceu, faça assim mesmo.

Monólogo nunca resolveu nada. O que interessa é o diálogo. 50% das ordens, iniciativas, projetos etc tem que vir de cima. Mas, 50% tem que vir de baixo para cima. Senão, alguém no circuito é dispensável.

Lembre-se, liderança não é algo que se dá para alguém, liderança é algo que se toma, as vezes, NA MARRA!

Pense nisso! Suce$$o!

Acesse o site F1Consult: www.f1consult.com.br

Posted via email from f1consult's posterous

Carreira: torne-se um líder em 2010

Ser líder exige uma série de habilidades. Afinal, este é o profissional que deve saber lidar com os conflitos dentro de uma equipe, para que ela evolua e possa entregar resultados. 

Segundo o psicanalista e consultor de empresas Osório Roberto dos Santos, existem dez características que o líder possui. ??Elas estão presentes em todas as pessoas, porém, no líder, elas são mais "emergentes".

Características

De acordo com Santos, o desenvolvimento das características está relacionado com a experiência de cada um. "Não existe uma ordem na lista", disse o psicanalista. Para você se tornar um líder no próximo ano, confira as qualidades a serem desenvolvidas:


1. Experiência
2. Autoconhecimento
3. Humildade
4. Dedicação
5. Capacidade de Desenvolvimento
6. Liberdade
7. Criatividade
8. Auto motivação
9. Saber Ouvir
10. Desenvolvimento Espiritual


"Quando acumulamos experiência, estamos com certeza transitando por autoconhecimento, liberdade, criatividade e todos os outros itens", completou Santos.

Acesse o site F1Consult: www.f1consult.com.br

Posted via email from f1consult's posterous

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Comprometimento do profissional depende também da empresa

Pesquisa realizada pelo ISE (Instituto Superior da Empresa) aponta que 36% dos diretores gerais e de RH (Recursos Humanos) que responderam ao estudo consideram a pouca iniciativa por parte dos funcionários um dos problemas mais relevantes para as empresas.

Segundo o professor do departamento de Gestão de Pessoas do ISE, Cesar Bullara, a pouca iniciativa tem relação com o engajamento do colaborador, que só se conquista quando a empresa também se engaja e se compromete com o funcionário.

“A gente só se compromete naquilo que achamos que vale a pena, que nos complemente de um modo, ou que a gente percebe um conjunto de valores”, disse Bullara.

Interesse dos funcionários

De acordo com o professor, para o funcionário se comprometer com a empresa, é necessário que haja três fatores, os quais a companhia precisa reconhecer: salário, satisfação e enriquecimento pessoal.

A remuneração deve ser equivalente ao nível profissional do colaborador e a satisfação, estar relacionada ao tipo de tarefa que o funcionário realiza. Além disso, ele precisa sentir que o que faz vale a pena e que os valores da organização têm relação com os seus.

Contratação

Para 68% dos diretores que responderam a pesquisa, contratar um funcionário é o problema mais relevante. Isso porque é difícil encontrar uma pessoa adequada para o cargo, ainda mais quando se trata da substituição de um profissional que era valioso para a empresa.

Segundo o professor, essa dificuldade sempre estará presente, porque o mercado está cada vez mais competitivo.

Outros problemas

Ainda na pesquisa, diretores gerais e de RH apontaram outros problemas, como falta de compromisso por parte dos funcionários (27%), absenteísmo (23%), dificuldade para conciliar trabalho e família (17%), resistência dos funcionários à mobilidade geográfica (15%) e baixas por stress (9%).

Posted via email from f1consult's posterous

domingo, 20 de dezembro de 2009

A Altitude da Atitude

Steve Fosset foi o primeiro homem a circunavegar o planeta em um balão de ar quente. Em uma de suas tentativas, em 1997, ao atravessar o Oceano Atlântico, ventos fortes o levaram a uma altura de 7,5 mil metros em direção ao norte da África, para a Líbia, que não havia permitido que Fosset sobrevoasse seu espaço aéreo, podendo inclusive abater seu balão a qualquer momento, se desejasse.

A única maneira de um balão de ar quente mudar de direção é ajustando sua altitude. Ao liberar gás hélio e descer a uma altitude menor, é possível pegar outra corrente de vento, em outra direção. Se esquentar um pouco mais, é possível alcançar maior altitude com o mesmo objetivo: encontrar outra corrente de vento que sopre em outra direção.

Fosset decidiu liberar gás hélio do balão, desceu 2 mil metros e pegou uma corrente de ar que o levou para fora do espaço aéreo da Líbia. Quando percebeu que estava seguro, esquentou novamente o balão, subiu 3 mil metros e então pegou outra corrente de vento que o colocou novamente no curso.

 

Assim como a mudança altitude tem a capacidade de mudar a direção de um balão, também a mudança de atitude têm o poder de mudar a direção de nossa vida.

 

Herm Albright: – Uma atitude positiva talvez não resolva todos os nossos problemas, mas vale o esforço.

 

Viktor E. Frankl: – Nós que vivemos nos campos de concentração nazistas naquela época, nos lembramos daqueles que viveram ao nosso lado, reconfortando os outros, e abrindo mão do último pedaço de pão que tinham a sua disposição. Talvez essas pessoas tenham sido poucas, mas elas ofereceram o número suficiente de provas de que tudo pode ser tirado de um ser humano, menos uma coisa: a possibilidade de escolher qual será a sua Atitude não importa as circunstâncias que esteja vivendo.

 

William James: – A grande descoberta da minha geração é que o ser humano pode alterar a sua condição de vida ao alterar as atitudes da sua mente. O que você pensa é o que você é.

 

Charles Swindoll: – Quanto mais eu vivo, mais eu percebo o impacto da Atitude no mundo em que vivemos. Atitude, para mim, é mais importante do que Fatos. É mais importante do que o passado, do que educação, do que dinheiro, fracasso, sucesso, e qualquer outra coisa que as pessoas possam pensar ou fazer. É mais importante do que aparência ou habilidades. Atitude pode quebrar ou transformar uma empresa, uma igreja, um lar. A coisa mais fantástica do mundo é você ter a liberdade de escolher qual atitude você vai abraçar. Nós não podemos mudar o passado, nós não podemos mudar a maneira das pessoas se comportarem, nós não conseguimos evitar o inevitável, mas a única coisa que podemos fazer é viver com aquilo que acreditamos. Eu estou convencido que atitude é 10% o que acontece comigo e 90% como eu reajo ao que acontece comigo.

 

Paul Karasik: – Motivação não é uma questão de vontade interna, é uma questão de QUERER.

 

Albert Einstein: O quanto importante é Atitude? A fraqueza de atitudes leva a fraqueza de um caráter.

 

Atitude é tudo; ou nada.

Pense nisso! Suvce$$o!

Posted via email from f1consult's posterous

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O Futuro, Fruto de suas Escolhas!

 

Um novo ano se aproxima, um novo ciclo se inicia, percebemos neste momento um certo ar de otimismo de fim de ano, da esperança renovada, mas acredito no ditado popular que diz “Se continuarmos fazendo o que sempre fizemos, continuaremos obtendo o que sempre obtivemos”.

A pessoa que inventou essa história de ano novo era um gênio. Deu-nos a oportunidade de começar tudo de novo, de tentar fazer melhor do que fizemos no ano seguinte. A vida é feita de escolhas, por isso precisamos aproveitar esse momento de planejar o novo ano fazendo as melhores escolhas, aquelas que podem trazer os mais saborosos frutos para nossa vida.

É sabido que o que colhemos é resultado do que plantamos, por isso é preferível amar a odiar, perdoar a ofender, compreender a discordar, sorrir a chorar. Assim, provavelmente, colheremos amor, perdão, compreensão e sorrisos.

Muitas pessoas ficam esperando as oportunidades chegarem, mas para ser um verdadeiro vencedor é preciso também assumir riscos, experimentar  novas coisas,  e acima  tudo preparar-se, pois quando a oportunidade bater a sua porta, você possa ter a chave de sua vida.

Assim no próximo final de ano comemoraremos os resultados obtidos, não nos justificaremos como os perdedores fazem. Precisamos ver a passagem do tempo como uma conquista de bons resultados e aprendizados vivênciados com ousadia e humildade.

Também é preciso não se arrepender das coisas que deixamos de fazer. Por isso, tome a iniciativa, não espere muito, assuma. Não se omita. Faça, mesmo errando. Domine o comodismo, aprenda com os insucessos. Arrisque, para conseguir algo novo. Seja entusiasmado com a vida, acredite na sua capacidade de transformar sonhos em realidade. Não espere saber tudo para agir. A própria ação desenvolve o saber.

Portanto...

Passe do Plano das lamentações para o Plano de Ação.

Um brinde ao seu Suce$$o!

 

 

Posted via email from f1consult's posterous

Como escolher um mentor para a sua carreira?

Para conquistar uma carreira de sucesso e ser competitivo no mercado de trabalho, é necessário ter certeza sobre sua vocação, ter sólida formação acadêmica, estar sempre atualizado e ter experiência em diferentes áreas e empresas. Mas, além de todos estes fatores, será que existe outro diferencial que ajuda no desenvolvimento profissional?

Ter a ajuda de um mentor é importante na carreira e poucas pessoas contam com esse apoio. A função do mentor é auxiliar o profissional a desenvolver um estilo de trabalho com marca própria e construir alianças sólidas e verdadeiras de longo prazo.

Faz parte deste apoio o planejamento de carreira, orientações gerais, como políticas internas e networking (rede de contatos), e aconselhamento para facilitar a tomada de decisões ou a solução de problemas. “Por seu exemplo, passado profissional, disponibilidade e credibilidade no mercado, o mentor ajuda o indivíduo nas decisões sobre sua carreira”, explica o líder das divisões de negócios Hays Procurement e Hays Logistics, Rodrigo Soares.

Como encontrar um mentor?
O mentor não precisa atuar necessariamente no mesmo setor do profissional nem precisa ter experiência no mesmo mercado de trabalho. O mentor é uma referência no seu setor de atuação devido a realizações quantitativas e qualitativas de sua trajetória profissional.

O mentor pode ser um ex-colega de trabalho, um líder de outra área da empresa ou até mesmo um amigo. Mas, além da comprovada experiência, ele deve ter algumas características para poder auxiliar uma pessoa em sua carreira, como não ser rígido ao dizer o que é certo e o que é errado e apresentar soluções para encontrar a melhor alternativa.

É importante também enxergar questões de maneira mais ampla e abrangente e estar disposto a ouvir e ajudar o profissional.

Diferença entre mentor e coaching
De acordo com Soares, há diferenças fundamentais entre as funções e contribuições de um mentor e as de um profissional de coaching.

A identificação e a escolha de um mentor partem da maneira proativa do profissional, que decide quando e com quem manter essa relação. Já no caso do coaching, a relação é mais distante, uma vez que em alguns casos ele é indicado pela empresa.

“Outro aspecto importante que diferencia um e outro é o tempo de duração e o tipo de vínculo que se forma em cada um dos casos. Em coaching, o relacionamento é mais curto, e até por isso o vínculo é superficial. Já no caso do mentor, por ser algo perene, criam-se relacionamentos mais duradouros”, afirma Soares.

Pense nisso!

Um abraço e suce$$o!

Para outros textos, acesse: www.f1consult.com.br

Posted via email from f1consult's posterous

Agende seu planejamento pessoal para 2010

Estamos no final do ano e neste momento começam a nascer as famosas promessas que raramente serão cumpridas. A maioria das pessoas está habituada a este ciclo, que consiste na empolgação inicial, na definição das ações, e depois, no completo esquecimento ao longo do ano.

Esse costume anual não acontece apenas na área pessoal, muitas empresas passam pela mesma dificuldade. O problema corporativo não é a coordenação de estratégias, mas sua execução ao longo do ano. Segundo empresários e executivos do país, 2009 foi um ano complicado para diversas áreas comerciais. Um ano de superações. A crise mundial teve seu ápice e muitos acreditavam em uma demora para a recuperação.

Em 2010 o cenário será incerto, mas precisamos acreditar e não parar no meio do caminho, ou entraremos em um círculo vicioso perigoso. O próximo ano pode ser “diferente”: a dificuldade ou facilidade dependerá muito de como você vai enfrentar os desafios que certamente aparecerão. Deixe o medo de lado e alavanque o otimismo.

Além disso, o ano que vem deve ser o ano da produtividade, seja na vida pessoal ou corporativa. Para que isso aconteça, determine, por exemplo, qual a importância das ações que você executará em sua vida. Leve em consideração 2009 para que os erros não se repitam em 2010 e reserve uma hora para fazer o planejamento do seu ano. Abaixo deixo algumas dicas que poderão ajudá-lo nesta tarefa:

* Revise o que é importante para você – Ano que vem você precisará de mais foco para não perder tempo à toa. Se questione e tenha clareza em suas respostas. “Que atividades eu devo focar em 2010 e quais devo descartar? Faça uma lista de “FOCO” e outra de “STOPs”, depois de concluída faça uma lista de prioridades por ordem de importância. Olhe para os 5 primeiros itens da lista e detalhe um plano de ação na sua agenda para cada um deles.

* Use uma agenda – Aproveite o começo do ano para escolher uma ferramenta única, centralizada e prática, em que você possa centralizar todos os seus planos. Tenha uma agenda.

* Tenha poucas metas – Não adianta fazer muitos planos, o melhor é focar em poucos objetivos ao longo do ano, mas que sejam relevantes e viáveis. Como roteiro, pense exatamente no que você quer e defina, pense em indicadores (quanto precisará investir) e em uma lista de ações práticas, de curta duração.

* Crie pontos de controle – A cada bimestre, agende uma reunião de 1 hora com você mesmo para revisar seus planos, suas metas, seus “FOCOs” e “STOPs”. Isso diminui o risco de que a promessa caia em desuso ao longo da execução.

* Compartilhe seus objetivos com alguém de confiança – Escolha uma pessoa próxima, que ajude você a manter o nível de confiança, motivação e o questione sobre os planos. Pode ser um coaching profissional ou aquele amigo que faz você pensar na vida.

* Coloque você no seu ano – Quanto mais tempo para você, mais energia para executar seus planos em 2010. Inclua atividades de lazer, esporte, ócio ou o que fizer você “recarregar as baterias” com uma periodicidade quinzenal.

Por fim, não deixe de fazer uma grande inovação que leve em conta o planejamento e a execução das promessas de fim de ano. A frase de 2010 será:

“Quando há medo, se criam muros. Quando há esperança, se criam pontes”.

Pense nisso e suce$$o!

Para outros textos, acesse: www.f1consult.com.br

Posted via email from f1consult's posterous

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Os Doze Pratos - A Liderança

Certo príncipe orgulhava-se de sua rara e antiga coleção de porcelana que era formada por doze pratos de grande beleza artística e decorativa. Um dia o seu cuidadoso zelador, em momento de infelicidade, deixou que se quebrasse um dos pratos.

Quando o príncipe ficou sabendo ficou furioso, e condenou à morte o dedicado servidor que fora vítima de uma circunstância fortuita.

A notícia se espalhou pelo Império, e às vésperas da execução do desafortunado servidor, se apresentou um sábio idoso que se comprometeu a deixar a coleção com os doze pratos iguais novamente, se o servo fosse perdoado.

O príncipe reuniu sua corte e aceitou a oferta do ancião, que solicitou que fossem colocados todos os pratos restantes sobre uma mesa coberta por uma toalha de linho, e que os pedaços do prato quebrado fossem espalhados em volta do móvel.

Quando tudo estava pronto, o sábio acercou-se da mesa e num gesto inesperado, puxou a toalha com os pratos restantes, que se arrebentaram ao cair sobre o piso de mármore.

O príncipe e toda a corte olhavam chocados, sem saber o que dizer, quando o sábio disse serenamente:

- Senhor, aí está sua coleção com todos os pratos iguais conforme prometi. Agora também pode mandar me matar, já que essa porcelana vale mais do que a vida de seres humanos, e considerando que sou idoso e já vivi além do que esperava, sacrifico-me em benefício daqueles que provavelmente iriam morrer no futuro quando quebrassem algum prato.

Passado o choque, o príncipe emocionado e comovido, libertou o velho sábio e o zelador, compreendendo que nada é mais precioso do que a vida.

Não somos príncipes e tampouco estamos em um Império, mas muitas vezes valorizamos mais as coisas do que o ser humano; damos mais importância a tarefas e processos do que às pessoas que os executam. Sem perceber, priorizamos o “ter” ao “ser”.
Em um mercado cada vez mais globalizado, complexo e competitivo, estamos muitas vezes tão profundamente envolvidos com os negócios e seus resultados, que negligenciamos as pessoas, causando angústia, frustração, falta de credibilidade e decepção em todos os níveis das organizações.
É por isso que não basta ser gestor, é preciso ser líder. Um líder que enxergue e aceite as pessoas como elas são, tratando-as com respeito e dignidade, independentemente de raça, níveis hierárquicos ou sociais, e religião. Alguém que priorize o ser humano, que promova o desenvolvimento das pessoas e da equipe, que projete uma visão compartilhada, e que dê feedback honesto; consciente de que todas as conquistas são fruto do trabalho em equipe.

 

Pense nisso! Suce$$o!

 

Posted via email from f1consult's posterous

No Mesmo Barco com 12 Gerentes

A Empresa enviou seus 12 gerentes para um treinamento outdoor, onde uma das tarefas era cruzar um rio. O facilitador pediu então para que o eles se dividissem em três grupos de quatro pessoas. Foram então criados os grupos A, B e C.

O grupo “A” recebeu quatro tambores grandes e vazios, duas grandes toras de madeira, uma pilha de tábuas, um grande rolo de corda grossa e dois remos.

O grupo “B” recebeu dois tambores grandes, uma tora e um rolo de barbante.

Já o grupo “C” não recebeu recurso nenhum para cruzar o rio; eles foram orientados a usar recursos da natureza, caso conseguissem encontrar algum perto do rio ou na floresta.

Em seguida, o facilitador deu uma única instrução: Todos deveriam atravessar o rio em menos de quatro horas.

O grupo “A” não levou mais do que uma hora pra construir uma maravilhosa jangada. Em meia hora atravessaram o rio e chegaram em segurança e com os pés enxutos no outro lado do rio, observando os outros grupos em sua luta desesperada para buscarem uma solução.

O grupo “B” teve um pouco mais de dificuldades, demorou um pouco mais, porém também atravessou o rio.

Enquanto o Grupo “C” tentava atravessar o rio com os poucos recursos que tinham, os oito gerentes que já haviam chegado ao outro lado quase desfaleciam de tanto rir.

O Grupo “C’ se agarrou a um emaranhado de galhos e tentavam mover-se em direção ao outro lado, porém a correnteza os levava rio abaixo. Somente reunindo todas as  forças que lhes restavam, foi que o último membro do grupo “C”, o gerente de Logística, todo arranhado e com os óculos quebrados, conseguiu atingir a margem, 200 metros rio abaixo.

Após observar tudo o que acontecera, o facilitador do treinamento perguntou:

- Então, como vocês se saíram?

O grupo “A” respondeu em coro:

- Nós vencemos! Nós vencemos!

O facilitador então responde:

- Penso que vocês não entenderam bem. Vocês não foram solicitados a competir e vencer os outros. A tarefa seria concluída quando os três grupos atravessassem o rio em menos de quatro horas! Essa era a meta.

Esta é uma situação muito comum nas empresas. Seus colaboradores estão mais preocupados em mostrar que são melhores que os outros, ao invés de empenhadas no bem comum e focadas nos objetivos da companhia. É cada um por si.

Precisamos parar de encarar a vida como um jogo, e as pessoas como adversários. Passaríamos a ter uma melhor compreensão dos problemas alheios e encontraríamos muito mais conforto e amizade no abraço de cada um.

O maior prêmio de nossa existência está na capacidade de compartilharmos a vida!

Experimente acolher ao invés de julgar, perdoar ao invés de acusar e compreender ao invés de revidar! É difícil, mas é possível e extremamente gratificante.

Pense nisso!

Ah, aproveite e comente este texto.

Suce$$o!

Posted via email from f1consult's posterous

Estratégia de Marketing x Atitude de Marketing

Nos Estados Unidos, a maioria das residências tem por tradição ter na frente um lindo gramado. E, para este serviço, há diversos jardineiros autônomos que fazem reparos nestes jardins.

Um dia, um Executivo de Marketing de uma grande empresa Americana contratou um desses jardineiros. Chegando a sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade. Claro que o executivo ficou surpreso.
Quando o garoto terminou o serviço, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone. O executivo encantado com a educação do garoto, prontamente atendeu ao pedido e muito curioso com a atitude do garoto, não pôde deixar de escutar a conversa.

O garoto havia ligado para uma senhora e perguntara:
- A senhora está precisando de um jardineiro?

- Não. Eu já tenho um - respondeu a senhora.

- Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.

- Isso o meu jardineiro também faz.

- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço, disse o garoto. - Mas isso o meu jardineiro também faz.

- Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível.

- O meu jardineiro também me atende prontamente.

- O meu preço é um dos melhores!

- Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.

Quando o garoto desligou o telefone, o executivo lhe perguntou:

Você perdeu um cliente?

Não, respondeu o garoto. Eu sou o jardineiro dela. Eu apenas estava medindo o quanto ela estava satisfeita com o meu serviço.

A mensagem desta semana é para você que tem metas a cumprir e precisa de muita determinação, paciência e tolerância para que seus objetivos sejam alcançados.

Desejo que suas atitudes possam ser o Marketing da sua vida e não apenas uma Lenda do Marketing.
Pense nisso...

Um enorme abraço!

 

Posted via email from f1consult's posterous

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Como resolver problemas?

Certo dia num mosteiro, foi preciso encontrar um novo guardião para substituir o que acabara de morrer.

O Mestre então convocou todos os discípulos para determinar quem seria o novo sentinela. O Mestre, com muita tranqüilidade, disse:

Assumirá o posto o primeiro que resolver o problema que vou apresentar.

Então, ele colocou uma mesinha magnífica no centro da enorme sala em que estavam reunidos e, sobre ela, pôs um vaso de porcelana muito raro com uma rosa amarela de extraordinária beleza a enfeitá-lo e apenas disse: Aqui está o problema! Todos ficaram olhando a cena: o vaso belíssimo, de valor inestimável, com a maravilhosa flor ao centro.

O que representaria?! O que fazer?! Qual o enigma?! De repente… Um dos discípulos sacou a espada, olhou o Mestre e os companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e … ZAPT … destruiu tudo com um só golpe. Tão logo o discípulo retornou a seu lugar, o Mestre disse: Você será o novo Guardião do Castelo.

Não importa qual é o problema. Pode até ser algo lindíssimo, mas se for um problema, precisa ser eliminado.

Ainda que seja algo difícil e doloroso, precisa ser resolvido. Muitos de nós carregamos por toda a vida, o peso de coisas que foram importantes no passado, mas que hoje somente ocupam um espaço inútil em nossos corações e mentes. “Para você beber vinho numa taça cheia de chá é necessário primeiro jogar o chá fora para, então, beber o vinho”.

O passado serve como lição, como experiência, como referência. Serve para ser relembrado e não revivido. Use as experiências do passado no presente, para construir o seu futuro.

Dr. Dráuzio Varella, no texto a “A arte de não adoecer”, menciona, entre outras coisas, o seguinte: Se não quiser adoecer: “Tome decisão”. A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões.

Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele. Se não quiser adoecer: “Busque soluções”.

Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão.

Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.

Pense nisso!

Um enorme abraço e sucesso!

Posted via email from f1consult's posterous

Quem define o que quer e para onde vai, chega lá!

A realização de um sonho necessita de um ponto de partida: tirá-lo da cabeça e colocá-lo no papel. O primeiro passo é definir o que se quer e para onde se vai. Quem desconhece o porto de destino fica à mercê da vontade dos outros e, conseqüentemente é um eterno insatisfeito. Não identifica as vitórias, não celebra.

Perde-se diante das opções; é engolido pela rotina. Termina uma semana e começa outra sem sequer perceber. O tempo voa e o sujeito não sai de onde está. Não decola! Para começar a realizar um sonho defina seu plano de ação com prioridades estabelecidas, diagnóstico da situação atual, visão apurada da situação desejada e metas claras a cumprir. Só assim você conseguirá transformar o seu sonho em projeto e este em realidade...

Os realizadores de sonhos definem prioridades e dão um passo de cada vez. Executam as mudanças necessárias, mas não de forma impulsiva; todos os riscos são calculados. E mais, planejam tudo em detalhes...

Realizadores de sonhos são criativos na hora de sonhar e na gestão da travessia. Inventam novas soluções para velhos problemas ao invés de ficarem repetindo saídas que deram certo no passado. Não se acomodam diante dos obstáculos em de derrotas passageiras. Essas pessoas transformam a queda num passo de dança...

Os realizadores de sonhos são eternos insatisfeitos; estão sempre buscando mais. Vibram com as conquistas, mas não se acomodam... Tiram lições de erros e acertos. Os tombos não os intimidam... Realizadores de sonhos estão á frente de seu tempo. Possuem senso de liberdade para escolher seu caminho – uma mistura de ousadia e coragem. Não têm medo de correr riscos e não aceitam o “não”. Vão e fazem o que antes parecia impossível.

O realizador de sonhos se apaixona por suas missões e tarefas. Trabalha com emoção; busca na paixão a força para realizar os seus desejos... Eles deixam claro o seu propósito, seu rumo e contagiam as pessoas. Envolvem outros em sua missão e trabalham com eles para construir uma visão compartilhada. Afinal, não dá pra chegar a lugar algum se as pessoas do mesmo barco remam para lados diferentes.

(texto do livro "Você é do tamanho de seus sonhos")

Sucesso!

Posted via email from f1consult's posterous

Criatividade

A criatividade não está apenas nas grandes idéias, nas iniciativas notórias. Ela é muito mais comum do que se imagina. Está em todas as profissões. Quantas vezes você já ouviu: “dê um jeito”, “encontre uma solução”, “resolva!”?

Por isso, você não precisa aprender a ser muito criativo, porque já é. Quem ensinou? Ninguém. A criatividade faz parte do ser humano. Você já nasceu criativo.

O que acontece é que a educação que recebemos em casa, na escola, na sociedade - e mais tarde nas empresas - acaba inibindo essa criatividade.

Com o passar do tempo, o que acontece é que você, já habituado a presenciar o “assassinato” das suas idéias, acaba, por condicionamento, providenciando o óbito de suas próprias invenções.

A dica é: valorize todas as suas idéias e inovações. A nossa mente trabalha com quatro funções básicas: ela absorve a informação, retém o que interessa, cria com base nessas informações e, depois, julga. O que freqüentemente acontece é que tumultuamos essa ordem. Ao mesmo tempo em que estamos criando, começamos a julgar, e isso inibe o processo criativo.

O correto é relacionar todas as idéias e só depois iniciar o julgamento. A chave para o sucesso desse exercício é: não leve tudo tão a sério.

Para se ter um parâmetro de como essa técnica funciona, saiba que essa atividade faz parte da rotina dos “criativos” da publicidade. É o chamado “brainstorm”, que quer dizer “tempestade de idéias”.

Leila Navarro afirma que no julgamento das idéias o que atrapalha é o medo do ridículo. Muitas pessoas atrofiaram o processo criativo. Se você não se expõe, não busca conhecimento, não busca informação, a sua capacidade criativa certamente será prejudicada.

Não se trata de não ser criativo. Falta repertório. Adianta, por exemplo, alguém ter uma voz linda e não saber a letra de nenhuma canção?

Por isso, renove e atualize constantemente seu banco de dados. Experimente tudo que é novo, fique atento às novidades e busque sempre algo que você não saiba ainda. Cultive continuamente sua cabeça com novas idéias.

Um abraço!

Posted via email from f1consult's posterous