quarta-feira, 31 de março de 2010

Um Milhão (Trabalho em Equipe)

Poucos dias depois do terrível terremoto que abalou a Cidade do México em 19 de Setembro de 1985, um pequeno menino, japonês-americano, ia de porta em porta, vendendo cartões postais ao preço de 25 centavos cada. E todo o dinheiro que ele conseguia arrecadar, oferecia como ajuda às vítimas do terremoto.

Uma das pessoas que comprou alguns cartões postais do pequeno menino, perguntou-lhe:

- Quanto você espera conseguir com a venda destes postais?

- Um milhão de dólares! – respondeu sem hesitar.

O homem então sorriu e disse:

- Você espera conseguir um milhão de dólares para ajudar as vítimas do terremoto sozinho?

- Ah não, senhor – respondeu o menino – O meu irmão mais novo está me ajudando!

Segundo o jornal “Los Angeles Times”, esta é uma história verídica, e que apesar de simples, revela algumas coisas importantes para a nossa vida:

1. Ele tentou: Não sabemos se o menino conseguiu juntar 1 milhão de dólares para ajudar as vítimas do terremoto, mas ele tinha uma meta, e correu atrás dela. Pode até ser que ele não tenha conseguido juntar todo este dinheiro, mas ao final, ele tinha muito mais do que quando começou. Talvez ele mesmo tivesse dúvidas de que conseguiria, mas ele também sabia que só havia um jeito de saber: tentando.

2. Ele deixou um legado. Ao contrário do que muitos pensam, legado não é o que você deixa quando morre, mas quando sai de algum lugar. Com cada pessoa que ele conversava, mesmo que esta pessoa não comprasse seus postais, ele deixava um legado; uma “marca” de simplicidade, amor, altruísmo e de que pensar no próximo é muito importante.

3. Ele não estava sozinho. Ninguém consegue realizar algo grandioso sozinho. Não existem “Supermans” ou “Rambos”. O que existe são pessoas, seres humanos que dependem uns dos outros, para ajudar e serem ajudados. Como diz John Maxwell: “um é um número muito pequeno para se alcançar a grandeza”, por isso, o que realmente faz a diferença é o trabalho em equipe, porque sozinhos podemos ir mais rápido, mas juntos vamos muito mais longe.

Bem, e aqui ficam algumas perguntas:

Você tem estabelecido metas em sua vida?

Tem estabelecido um plano de ação para alcançá-las?

Qual é a marca que você deixa quando sai de uma conversa, de uma reunião, de um bate-papo?

Você tem valorizado o trabalho em equipe?

Um grande abraço, e pense nisso!

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quinta-feira, 25 de março de 2010

Líderes Sérios, não Chatos!

Seriedade não tem de ser sinônimo de mau humor

O professor Mário de Abreu era considerado uma sumidade, sabia muito e nunca errava um prognóstico. Por isso, era o mais respeitado e temido da faculdade. Sem dúvida, ele era um homem muito sério. Certa vez, eu e alguns colegas entramos no elevador, que tinha um quadro de avisos, e vimos que a prova do professor Mário estava anunciada para a semana seguinte, quarta-feira, dia 3 de abril. Só que quarta-feira seria no dia 4, e não no dia 3.

Enquanto comentávamos o erro, a porta do elevador abriu e entrou quem? O terror em pessoa. Silêncio. Até que alguém ousou perguntar ao velho professor se a prova seria, afinal, no dia 3 ou na quarta-feira. Ele, então, olhou para o aviso e, sem se alterar, respondeu com outra pergunta: “O que você acha?”. Foi quando outro colega, no fundo do elevador, disse algo impensável:

“Quem acertar o dia já ganha dois pontos na prova”. Imaginamos que o ousado fosse ser fulminado pelo professor, mas ele, para nossa surpresa, disse: “Como é bom manter o bom humor e a alegria no coração.

Seriedade não tem de ser sinônimo de mau humor.

Continue assim, jovem”. Então sorriu e saiu do elevador sem esclarecer a dúvida. A partir de então começamos a notar que o professor Mário, o homem mais sério que conhecíamos, era dotado de um humor fino, agradável, presente principalmente nas situações mais difíceis, nas decisões complicadas. Ele sempre dava um jeito de desanuviar o clima e motivar as pessoas.

A fama que o precedia era injusta; ele não aceitava desatenção, incompetência, desrespeito, mas apreciava o humor inteligente. A vida me mostrou que a seriedade é importante para a carreira, mas precisamos redefinir seriedade. Profissionais sérios, engajados naquilo que fazem, estão sempre se aprimorando, buscando a excelência. A seriedade, quando se traduz em compromisso (com a empresa e com os colegas de trabalho), tem a ver com resultado.

Mas não com cara amarrada. Líderes que conseguem unir a seriedade ao bom humor têm maior facilidade de criar um ambiente agradável e de alto desempenho. A propósito, a prova foi na quarta-feira, o dia da aula do professor Mário, o bem-humorado homem sério.

Autor: Eugenio Mussak Professor do MBA da FIA e consultor da Sapiens Sapiens

Vamos refletir!

Suce$$o!

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quarta-feira, 3 de março de 2010

O Piquenique das Tartarugas (Trabalho em Equipe)

A família de tartarugas decidiu sair para um piquenique, e por serem naturalmente lentas, levaram alguns dias para prepararem-se para seu passeio. Finalmente a família de tartarugas saiu de casa para procurar um lugar apropriado, e durante o segundo dia da viagem encontraram o lugar ideal!

Elas levaram algumas horas para limpar a área, desembalaram a cesta de piquenique e terminaram os arranjos. Quando elas estavam prontas pra comer, descobriram que tinham esquecido o sal. Poxa, todas concordaram que um piquenique sem sal seria um desastre, e após uma longa discussão, a tartaruga mais nova foi escolhida para voltar em casa e pegar o sal, pois era a mais rápida das tartarugas.

A pequena tartaruga lamentou, chorou, e esperneou, mas concordou em ir com uma condição: que ninguém comeria até que ela retornasse. A família concordou e a pequena tartaruga então saiu para buscar o sal.

Três dias se passaram e a pequena tartaruga ainda não havia retornado. Cinco dias… Seis dias… Então, no sétimo dia, a tartaruga mais velha, que já não agüentava de tanta fome, anunciou que ia comer, e começou a desembalar um sanduíche.

Quando ela deu a primeira “dentada” no sanduíche, a pequena tartaruga saiu detrás de uma árvore e gritou:

- Ahhãããããã! Eu tinha certeza que vocês não iam me esperar. Agora é que eu não vou mesmo buscar o sal!

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No trabalho em equipe, e também em nossas vidas, muitas vezes as coisas acontecem mais ou menos desse jeito. Desperdiçamos muito tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas, e ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo, que deixamos de fazer a nossa parte; de fazer o que se espera de nós.

Entre o estímulo e a resposta, há um espaço, onde estão a liberdade e o poder de mudar as nossas escolhas. Entre qualquer coisa que tenha acontecido ou esteja acontecendo a você neste momento, e a sua resposta a elas, há um espaço em que você tem a liberdade e o poder de escolher a sua resposta. E estas respostas é que vão governar o seu crescimento, suas realizações e suas contribuições para que você e sua equipe se tornem cada vez melhor.

Se os outros não estão fazendo a parte que lhes compete, em vez de deixar-se influenciar por esta situação, escolha fazer o melhor, decida fazer a sua parte com excelência, porque dessa maneira você é quem influenciará as pessoas, ajudando a tornar a equipe e o ambiente de trabalho melhores a cada dia.

Pense nisso!

Um abraço e suce$$o!

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