quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Fim...

Sempre é preciso saber quando uma etapa chega ao final. Se insistirmos em permanecer nela mais do que o tempo necessário, perdemos a alegria e o sentido das outras etapas que precisamos viver. Encerrando ciclos, fechando portas, terminando capítulos - não importa o nome que damos o que importa é deixar no passado os momentos da vida que já se acabaram.

Foi despedido do trabalho? Terminou uma relação? Deixou a casa dos pais? Partiu para viver em outro país? A amizade tão longamente cultivada desapareceu sem explicações?

Você pode passar muito tempo se perguntando por que isso aconteceu. Pode dizer para si mesmo que não dará mais um passo enquanto não entender as razões que levaram certas coisas, que eram tão importantes e sólidas em sua vida, serem subitamente transformadas em pó.
Mas tal atitude será um desgaste imenso para todos: seus pais, seu marido ou sua esposa, seus amigos, seus filhos, sua irmã, todos estarão encerrando capítulos, virando a folha, seguindo adiante, e todos sofrerão ao ver que você está parado.

Ninguém pode estar ao mesmo tempo no presente e no passado, nem mesmo quando tentamos entender as coisas que acontecem conosco. O que passou não voltará: não podemos ser eternamente meninos, adolescentes tardios, filhos que se sentem culpados ou rancorosos com os pais, amantes que revivem noite e dia uma ligação com quem já foi embora e não tem a menor intenção de voltar. As coisas passam, e o melhor que fazemos é deixar que elas realmente possam ir embora.

Por isso é tão importante (por mais doloroso que seja!) destruir recordações, mudar de casa, dar muitas coisas para orfanatos, vender ou doar os livros que tem. Tudo neste mundo visível é uma manifestação do mundo invisível, do que está acontecendo em nosso coração - e o desfazer-se de certas lembranças significa também abrir espaço para que outras tomem o seu lugar. Deixar ir embora. Soltar.

Desprender-se. Ninguém está jogando nesta vida com cartas marcadas, portanto às vezes ganhamos, e às vezes perdemos. Não espere que devolvam algo, não espere que reconheçam seu esforço, que descubram seu gênio, que entendam seu amor. Pare de ligar sua televisão emocional e assistir sempre ao mesmo programa, que mostra como você sofreu com determinada perda: isso o estará apenas envenenando, e nada mais.

Não há nada mais perigoso que rompimentos amorosos que não são aceitos, promessas de emprego que não têm data marcada para começar, decisões que sempre são adiadas em nome do "momento ideal". Antes de começar um capítulo novo, é preciso terminar o antigo: diga a si mesmo que o que passou, jamais voltará. Lembre-se de que houve uma época em que podia viver sem aquilo, sem aquela pessoa - nada é insubstituível, um hábito não é uma necessidade. Pode parecer óbvio, pode mesmo ser difícil, mas é muito importante.

Encerrando ciclos. Não por causa do orgulho, por incapacidade, ou por soberba, mas porque simplesmente aquilo já não se encaixa mais na sua vida.

Feche a porta, mude o disco, limpe a casa, sacuda a poeira.
Deixe de ser quem era, e se transforme em quem é.

Pense nisso e reflita...

Um abraço. Farias

O sucesso consiste em não fazer inimigos

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras.

*Regra número 1:* Colegas passam, mas inimigos são para sempre.
A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1997 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2006.

*Regra número 2:* A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo.Um dia, ele será cobrado, e com juros.

*Regra número 3: * Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa e ela manda dizer que no momento não pode atender. Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo mas não é. A "Lei da Perversidade Profissional" diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais poderá ajuda-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.
Portanto, profissionalmente falando, e pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamenteaqueles que têm boa memória.

(por Max Geringer)

Abraços

Criatividade

A criatividade não está apenas nas grandes idéias, nas iniciativas notórias. Ela é muito mais comum do que se imagina. Está em todas as profissões. Quantas vezes você já ouviu: “dê um jeito”, “encontre uma solução”, “resolva!”?

Por isso, você não precisa aprender a ser muito criativo, porque já é. Quem ensinou? Ninguém. A criatividade faz parte do ser humano. Você já nasceu criativo.

O que acontece é que a educação que recebemos em casa, na escola, na sociedade - e mais tarde nas empresas - acaba inibindo essa criatividade.

Com o passar do tempo, o que acontece é que você, já habituado a presenciar o “assassinato” das suas idéias, acaba, por condicionamento, providenciando o óbito de suas próprias invenções.

A dica é: valorize todas as suas idéias e inovações. A nossa mente trabalha com quatro funções básicas: ela absorve a informação, retém o que interessa, cria com base nessas informações e, depois, julga. O que freqüentemente acontece é que tumultuamos essa ordem. Ao mesmo tempo em que estamos criando, começamos a julgar, e isso inibe o processo criativo.

O correto é relacionar todas as idéias e só depois iniciar o julgamento. A chave para o sucesso desse exercício é: não leve tudo tão a sério.

Para se ter um parâmetro de como essa técnica funciona, saiba que essa atividade faz parte da rotina dos “criativos” da publicidade. É o chamado “brainstorm”, que quer dizer “tempestade de idéias”.

Leila Navarro afirma que no julgamento das idéias o que atrapalha é o medo do ridículo. Muitas pessoas atrofiaram o processo criativo. Se você não se expõe, não busca conhecimento, não busca informação, a sua capacidade criativa certamente será prejudicada.

Não se trata de não ser criativo. Falta repertório. Adianta, por exemplo, alguém ter uma voz linda e não saber a letra de nenhuma canção?

Por isso, renove e atualize constantemente seu banco de dados. Experimente tudo que é novo, fique atento às novidades e busque sempre algo que você não saiba ainda. Cultive continuamente sua cabeça com novas idéias.


Um abraço!

Farias

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Liderança

“As velhas bases da autoridade gerencial estão sendo erodidas e as novas ferramentas da liderança estão tomando seu lugar. Os gerentes cujo poder derivava da hierarquia e que estavam acostumados a uma área limitada de controle pessoal estão aprendendo a mudar suas perspectivas e a ampliar seus horizontes.
O novo trabalho gerencial é olhar para fora de uma área definida de responsabilidade, para detectar oportunidades e formar equipes de projetos com pessoas de qualquer área relevante à sua consecução. Envolve comunicação e colaboração entre funções, entre divisões e entre empresas cujas atividades e cujos recursos se superpõem.
Assim, posto, título ou mandato oficial serão fatores menos importantes para o sucesso do novo trabalho gerencial do que o conhecimento, as habilidades e a sensibilidade para mobilizar
as pessoas e motivá-las a dar o melhor de si.”
(do livro: “O 8º HÁBITO – Da Eficácia à Grandeza” de Stephen R. Covey)

Farias

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Competir ou cooperar?

Jogar é viver e uma grande oportunidade criativa para encontrar com a gente mesmo. A partir disso, o "jogo" passa a ser conseqüência de nossas ações e relações em todos os âmbitos, principalmente no trabalho onde existem dois "estilos" básicos de jogo:

COOPERAÇÃO - que é o jogar COM o outro; e
COMPETIÇÃO - que é jogar CONTRA o outro.

Na COOPERAÇÃO, as pessoas ou grupos combinam as suas atividades juntas para conseguir realizar um objetivo comum, de tal maneira que o êxito de alguma das partes concorra para um maior êxito das demais.

Na COMPETIÇÃO, quando uma pessoa ou um grupo tem como objetivo um melhor resultado em relação à outra pessoa ou grupo, é gerada a oposição. Muitas das escolhas, comportamento e atitudes que temos - conscientes ou inconscientes -, têm suas raízes no mito da "natureza competitiva" do Homem.

Podemos dizer que o comportamento cooperativo é um aspecto fundamental e que somente através da cooperação, e agindo como um valioso e cooperativo membro da sociedade, podemos superar nossas limitações e sentimentos de inferioridade. Por outro lado, uma falta de cooperação e um conseqüente sentimento de inadequação, são as raízes de todos os estilos de vida inadequada.

Hoje as empresas, já possuem esta visão e estão investindo em "Formação de Equipes de Trabalho". Mesmo quando é óbvio que a cooperação é a melhor estratégia, traz melhores resultados e produz bem estar, muitas pessoas – infelizmente - ainda preferem competir a cooperar.

E você, faz parte de qual time?

Farias

Confiança

O progresso na carreira significa assumir responsabilidades cada vez maiores, precisamos inspirar confiança nos outros para que eles nos encarreguem dessas responsabilidades.

Você pode ser um profissional muito autoconfiante, mas de qualquer forma precisa ser capaz de inspirar confiança nos outros por meio de suas atitudes. Então, seguem alguns pontos importantes sobre confiança:

Coerência: algumas pessoas defendem determinados pontos de vista ou comportamentos, mas não os colocam em prática. A coerência entre o que você fala e faz é fundamental quando se trata de inspirar confiança.

Integridade: é ter princípios sólidos e manter-se fiel a eles, aconteça o que acontecer. A pessoa não deixa de dizer o que acha, mesmo que todo mundo discorde. Não é bajuladora, nem maria-vai-com-as-outras, nem falsa: é integra.

Transparência: não apenas as ações devem ser claras, mas as intenções também. Por isso quem age de determinada forma, mas não explica seus motivos quando isso lhe é pedido, também não está sendo transparente.

Justiça: não se espera que a pessoa justa seja capaz de favorecer alguém em prejuízo de outros, tome decisões unilaterais, tente levar vantagem, ou seja, tendenciosa. A pessoa justa é percebida como alguém equilibrado e de bom-senso.

Lealdade: Você cumpre as promessas que faz? Honra os compromissos que assume? É capaz de colocar uma causa coletiva acima de interesses pessoais? Essas são algumas das formas como se pode demonstrar lealdade.

Empatia: a empatia faz de você uma pessoa receptiva, com quem as outras sentem que podem contar.

Na medida em que você incorporar essas atitudes e inspirar cada vez mais confiança, as pessoas efetivamente confiarão em você.


Pense nisso! Farias

Agir com atitude

A gir e ter a coragem de mudar, são as chaves para o sucesso.

Trabalhando com determinação e coragem para vencer.

Inspirando atitudes e compartilhando com o crescimento das pessoas.

Tome uma atitude eficaz, amorosa e participativa.

Use a sua força de vontade com mais determinação.

Descubra o seu único e incomparável jeito de amara e ame muito.

Estimulando a “criança que vive dentro de você”.

S eja responsável e ético.

Agir com responsabilidade é colocar em prática os nossos melhores talentos.

O profissional deste século tem que ter uma visão holística do futuro e estrategicamente, tem quer ser motivado e comprometido com as metas e objetivos da empresa. Libere a essência que está dentro de você, a força do amor que chamo da conquista, ou seja, com está força o profissional do futuro será capaz de vencer todos os obstáculos em seu caminho.

Dentro de qualquer organização uns dos ativos mais valiosos são as pessoas e o sucesso de qualquer empreitada depende de todos sem distinção.

Não adianta ter um time de estrelas se não temos uma equipe motivada e comprometida.

Pense nisso e tome uma atitude.

Um abraço, Farias.

A importância do exemplo

Napoleão Bonaparte sem dúvida foi um dos maiores líderes que este mundo já conheceu. Certa vez, seu exército estava se preparando para uma das maiores batalhas. As forças adversárias tinham um contingente três vezes superior ao seu, além de um equipamento muito superior. Napoleão avisou seus generais de que ele estava indo para a frente de batalha e estes procuraram convencê-lo a mudar de idéia:

Comandante, o senhor é o império. Se morrer, o império deixará de existir. A batalha será muito difícil. Deixe que nós cuidaremos de tudo. Por favor, fique. Confie em nós.

Tudo em vão, não houve nada que o fizesse mudar de idéia. No meio da noite, o general Junot, um de seus brilhantes auxiliares e também amigo, procurou-o e, de novo, tentou mostrar o perigo de ir para a frente de batalha. Napoleão olhou-o com firmeza e disse:

Não tem jeito, eu vou.
Mas por quê, comandante ?
É mais fácil puxar do que empurrar!

"Servir de exemplo não é a melhor forma de ensinar; é a única forma de ensinar!" (Albert Schweitzer)