Por isso, você não precisa aprender a ser muito criativo, porque já é. Quem ensinou? Ninguém. A criatividade faz parte do ser humano. Você já nasceu criativo.
O que acontece é que a educação que recebemos em casa, na escola, na sociedade - e mais tarde nas empresas - acaba inibindo essa criatividade.
Com o passar do tempo, o que acontece é que você, já habituado a presenciar o “assassinato” das suas idéias, acaba, por condicionamento, providenciando o óbito de suas próprias invenções.
A dica é: valorize todas as suas idéias e inovações. A nossa mente trabalha com quatro funções básicas: ela absorve a informação, retém o que interessa, cria com base nessas informações e, depois, julga. O que freqüentemente acontece é que tumultuamos essa ordem. Ao mesmo tempo em que estamos criando, começamos a julgar, e isso inibe o processo criativo.
O correto é relacionar todas as idéias e só depois iniciar o julgamento. A chave para o sucesso desse exercício é: não leve tudo tão a sério.
Para se ter um parâmetro de como essa técnica funciona, saiba que essa atividade faz parte da rotina dos “criativos” da publicidade. É o chamado “brainstorm”, que quer dizer “tempestade de idéias”.
Leila Navarro afirma que no julgamento das idéias o que atrapalha é o medo do ridículo. Muitas pessoas atrofiaram o processo criativo. Se você não se expõe, não busca conhecimento, não busca informação, a sua capacidade criativa certamente será prejudicada.
Não se trata de não ser criativo. Falta repertório. Adianta, por exemplo, alguém ter uma voz linda e não saber a letra de nenhuma canção?
Por isso, renove e atualize constantemente seu banco de dados. Experimente tudo que é novo, fique atento às novidades e busque sempre algo que você não saiba ainda. Cultive continuamente sua cabeça com novas idéias.
Um abraço!
Farias
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelo seu comentário, sem dúvida, será de grande valia para o nosso crescimento!
Suce$$o!
Farias